Os chefes dos sacerdotes e todo o Conselho Superior estavam
procurando encontrar alguma acusação contra Jesus a fim de o condenar à morte.
Mas não conseguiram nenhuma. (Marcos 14.55, NTLH)
Em certa ocasião, estando cercado de amigos e inimigos, de seguidores e
opositores, de crentes e espiões, Jesus perguntou corajosamente: “Quem de vocês
pode verdadeiramente acusar-me de um único pecado?” (Jo 8.46, BV). Ninguém teve
coragem de se arriscar dessa maneira e em público.
O desafio de Jesus ficou sem resposta. Ninguém se lembrou de algum deslize, de
algum desacerto, de alguma transgressão da parte dele.
Poucas semanas mais tarde, por ocasião de seu julgamento perante o Sinédrio, os
sacerdotes tiveram de suar para tentar conseguir algum testemunho contra ele. E
não conseguiram (Mc 14.55-59).
É preciso lembrar o episódio da mulher adúltera. Quando Jesus autorizou o
apedrejamento dela aos que estivessem sem pecado, todos se retiraram, “a
começar pelos mais velhos”. O único que não abandonou o local foi Jesus Cristo
(Jo 8.1-11) — o único que não tinha pecado!
— O sangue de Jesus sem pecado me purifica de todo pecado!
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