Temos de nos queixar apenas de nós mesmos pelas consequências más que decorrem da nossa indulgência em atividades prejudiciais à nossa saúde psicológica, moral, espiritual e física. Empenhamo-nos em prazeres pessoais do momento, sem considerar como eles nos afetarão e aos outros; e organizamos a destruição social a fim de crescermos à custa dos outros. Essa espécie de mal os homens podem e devem aprender a evitar.
De tudo que foi visto, podemos concluir que:
Deus criou o mal para satisfazer a justiça divina, e para possibilitar a existência do bem, tendo dado ao homem o livre-arbítrio para praticar o bem ou o mal. Quando pratica o mal, o homem é responsável por ele, e não Deus.
Sublime Redenção - Milton Azevedo