sábado, 25 de dezembro de 2021

peso

 Supor que o cristianismo nasceu em um mundo ignorante, crédulo e pré-científico é simplesmente incorreto diante dos fatos. O mundo antigo conhecia as leis da natureza tão bem quanto nós, e sabia que cadáveres não se levantavam dos túmulos. O cristianismo conquistou a confiança em virtude do enorme peso das evidências de que um homem tinha realmente ressuscitado dos mortos.


John Lennox

A ciência pode explicar tudo?



sábado, 18 de dezembro de 2021

ateus tem fé?

 Essa confusão sobre a natureza da fé leva muitos a cometerem outro erro grave: pensar que nem ateísmo é um sistema de crenças e a ciência não existe sem fé.

O físico Paul Davies afirma que a atitude científica correta é, em essência, teológica: A ciência só pode prosseguir se o cientista adotar uma cosmovisão teológica". Ele aponta que "mesmo o cientista mais ateu aceita como um ato de fé [...] uma ordem na natureza semelhante à lei que seja, ao menos em parte, compreensível para nós". Albert Einstein pronunciou estas palavras muito conhecidas: ... a ciência só pode ser criada por aqueles que estão profundamente imbuídos da aspiração à verdade e ao entendimento. Essa fonte de sentimento, entretanto, nasce da esfera da religião. A isso pertence também a fé na possibilidade de que as regulamentações que se aplicam ao mundo da existência sejam racionais, ou seja, compreensíveis à razão. Não consigo conceber um autêntico homem da ciência sem essa fé profunda. A situação pode ser expressa por uma imagem: ciência sem religião é manca, religião sem ciência é cega.


John Lennox

A ciência pode explicar tudo?



sábado, 11 de dezembro de 2021

sistema de crenças

OS ATEUS TÊM FÉ? Essa confusão sobre a natureza da fé leva muitos a cometerem outro erro grave: pensar que nem o ateísmo nem a ciência envolvem fé. Porém, a ironia é que o ateísmo é um sistema de crenças e a ciência não existe sem fé. O físico Paul Davies afirma que a atitude científica correta é, em essência, teológica: “A ciência só pode prosseguir se o cientista adotar uma cosmovisão essencialmente teológica”. Ele aponta que “mesmo o cientista mais ateu aceita como um ato de fé [grifo do autor] [...] uma ordem na natureza semelhante à lei que seja, ao menos em parte, compreensível para nós”. Albert Einstein pronunciou estas palavras muito conhecidas: ... a ciência só pode ser criada por aqueles que estão profundamente imbuídos da aspiração à verdade e ao entendimento. Essa fonte de sentimento, entretanto, nasce da esfera da religião. A isso pertence também a fé na possibilidade de que as regulamentações que se aplicam ao mundo da existência sejam racionais, ou seja, compreensíveis à razão. Não consigo conceber um autêntico homem da ciência sem essa fé profunda [grifo do autor]. A situação pode ser expressa por uma imagem: ciência sem religião é manca, religião sem ciência é cega.


John Lennox
A ciência pode explicar tudo?


sábado, 4 de dezembro de 2021

complexidade dos arranjos para produzir vida

 [...] vejamos o caso do filósofo e catedrático Antony Flew, que foi ateu ao longo de toda a vida, mas, nos últimos anos de vida, mudou de ideia e reconheceu a existência de Deus. Como motivo para sua conversão, depois de mais de cinquenta anos, apresentou o fato de que "a investigação do DNA por biólogos mostrou, por meio da praticamente inacreditável complexidade dos arranjos necessários para produzir vida, que alguma inteligência precisaria estar envolvida". E acrescentou: "Toda minha vida foi guiada pelo princípio [do relato] de Sócrates a respeito de Platão: "siga as evidências para onde quer que elas o conduzam" E se as pessoas não gostarem disso? "Pois bem, é uma pena", disse Flew.


John Lennox

A ciência pode explicar tudo?



sábado, 27 de novembro de 2021

sociedade perfeita?

Em terceiro lugar cito a heresia de que a sociedade terrena pode chegar a perfeição se para esse fim for modelada por aqueles que governam o mundo, por servos e cidadão, por decretos e sanções. O cristão sabe que a perfeição, seja do ser humano, seja da sociedade, jamais será alcançada neste mundo, mas pode ser encontrada em um reino superior. A ilusão que faz parecer possível a perfeição terrena se encontra por trás da maioria dos projetos socialistas e totalitários. 

Russel Kirk 
Breve manual de conservadorismo

 

sábado, 20 de novembro de 2021

a voz do povo é a voz de Deus?

Outra distorção do cristianismo é a doutrina radical de que "a voz do povo é a voz de Deus". Essa, o Lord Percy de Newcastle escreve, é "a heresia da democracia" - isto é, o erro desastroso de supor que Deus é simplesmente aquilo que  a maioria pensa dele em determinado momento. O conservador sabe que o julgamento popular comete erro após erro; a voz do povo é tudo, exceto  divina; ao contrário disso, a justiça imutável que percebemos imperfeita ou vagamente, e tentamos imitar em nossas leis humanas, é a verdadeira fonte de verdade na política. 


Russel Kirk
Breve manual de conservadorismo.

 

sábado, 13 de novembro de 2021

Perversão comunista

Toda religião majoritária, seja qual for, sofre ataques de heresias. No ano do Manifesto Comunista, Orestes Brownson declarava que o comunismo era uma heresia do cristianismo; e hoje ele é ecoado por Arnold Toynbee e Erick Voegelin. O comunismo perverte a caridade e o amor do cristianismo em uma feroz doutrina de aparelhamento; o povo é tornado igual por todo o mundo. Não só isso, mas o comunismo também rechaça a verdadeira igualdade, que é a igualdade perante o juízo final de Deus.


Breve manual de conservadorismo
Russell kirk
 
 

sábado, 6 de novembro de 2021

Decadência

 A decadência moral não está restrita apenas à esfera política, tem alcançado proporções epidêmicas em todas as principais áreas. Um levantamento feito pela Time mostrou que o declínio da moralidade no mundo dos negócios, na arena política, na prática do direito e na profissão médica é consequência direta do orgulho pessoal. Na análise final, a revista Time diz que esses profissionais todos tenderam a "varrer as queixas éticas para debaixo do tapete" e que essa inclinação a evitar a integridade moral é consequência direta da "obsessão protetora do eu e da imagem".
 

Fundamentos inabaláveis 

Norman Geisler 

 

sábado, 30 de outubro de 2021

igualdade?

Toda religião, seja qual for, é passível de corrupção; e em nosso tempo, muitos tentam nos persuadir de que a religião cristã apoia algum tipo de coletivismo sentimental, uma "religião humanitária", na qual a ideia cristã de igualdade perante os olhos de Deus é convertida em uma igualdade social e econômica sombria, forçada pelo Estado. No entanto, basta examinar os credos do cristianismo e a tradição cristã para perceber que o ensino cristão não apoia essa interpretação. O que o cristianismo oferece é redenção pessoal, e não um sistema de revolução econômica. A pessoa humana é a grande preocupação da fé cristã - como a pessoa, e não na vaga posição de "Povo", ou de "Massas", ou de "Desprivilegiados". E quando pregam a caridade, os cristãos tem em mente a doação voluntária daqueles que tem para aqueles q não tem, e não a compulsão estatal que tira de alguns para beneficiar outros. "Os estadistas que trabalhan para inventar uma riqueza comum a todos e sem pobreza", comenta o velho Sir Thomas Browne, "furtam o objeto de nossa caridade; eles não só ignoram as propriedades do cristão individual, mas também se esquecem da profecia de Cristo". A religião cristã ordena que façamos ao próximo aquilo que faríamos para nós mesmos, e não o emprego do poder político para forçar o nosso próximo a entregar sua propriedade.

Breve manual de conservadorismo - Russel kirk
 
 

sábado, 23 de outubro de 2021

a guerra dos sexos?

 Existem duas formas de atacar a família. A primeira é dizer que os homens não prestam e a segunda é dizer que quem não presta são as mulheres. O feminismo cumpre a primeira tarefa, e certas ondas masculinas, a segunda. O cristianismo, por outro lado, é a solução que desvenda o problema: todos são maus, pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Para compensar, devem amar uma ao outro e perdoar infinitamente. A guerra dos sexos acaba na cruz que pode salvar, indistintamente, a alma do homem e da mulher.


Uma das melhores maneiras de reagir ao feminismo não é sucumbindo ao mundo que as feministas criaram, mas sim negando-o especificamente. A única  maneira  de vencer  o feminismo  é a rejeição total das mulheres ao movimento, e os homens  se  casando  com as mulheres que rejeitam o movimento.


Feminismo: perversão e subversão

Ana C. Campagnolo


sábado, 16 de outubro de 2021

ópio do povo

 O marxismo adotou essa posição freudiana de que a religião é o ópio do povo. Contudo, aqueles que experimentaram as repressões da vida sob os estados totalitários marxistas compreenderam o lado oposto da argumentação. Czeslaw Milosz, polonês que recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, escreveu:

 

O verdadeiro ópio do povo é a crença no nada depois da morte - o enorme - o enorme consolo de pensar que, por nossas traições, ganância, covardia, assassinatos, não seremos julgados.
 

 


A ciência pode explicar tudo?

John Lennox


sábado, 9 de outubro de 2021

+ sobre evolução.

 [...] O nível de conhecimento a respeito da evolução é notavelmente raso. Sabemos que não deve ser ensinada na escola e isso é tudo o que sabemos dela. [...] Por isso acho que muitas pessoas nesta sala reconhecem que durante os últimos anos se tivéssemos pensado a respeito dela, teríamos experimentado uma mudança da evolução como conhecimento para a evolução como fé. Sei que isso é verdade a meu respeito e creio que também é para muitas pessoas boas como vocês aqui.

Colin Patterson



sábado, 2 de outubro de 2021

Fidedignidade da narrativa

 Josh MacDowell levanta uma questão acerca da fidedignidade da narrativa da ressurreição de Jesus Cristo por uma testemunha ocular. Diz:

Confio no testemunho dos apóstolos porque, dos doze, onze tiveram morte de mártir, por causa de dois fatos: a ressurreição de Cristo e sua crença nele como Filho de Deus. Eles foram torturados e flagelados, e, por fim, tiveram que enfrentar a morte por métodos de execução dentre os mais cruéis então conhecidos [...]

A resposta que geralmente recebo em rebatida é a seguinte: "Ora, muitas pessoas já morreram por causa de uma mentira; o que isso prova?"

Sim, muitas pessoas já morreram por causa de mentiras, mas eles pensavam tratar-se de uma verdade. Ora, se a ressurreição de Jesus não ocorreu (isto é, se é falsa), os discípulos sabiam disso. Não sei como poderiam estar enganados a esse respeito. Portanto, estes onze homens não somente morreram em defesa de uma mentira - e aqui é que está o x da questão - mas eles sabiam que era uma mentira. Seria difícil (se foi uma mentira) encontrar onze pessoas, na História, que estivessem dispostas a morrer em defesa de uma mentira, sabendo que era mentira.

Considere também os outros mártires da igreja cristã primitiva. Paulo, que promovia a execução dos cristãos antes de seu encontro com o Senhor ressuscitado e sua subsequente conversão ao cristianismo, declarou que houve mais de quinhentas testemunhas da ressurreição de Jesus Cristo (1Co 15.6). Com números semelhantes a esses em mente, as possibilidades de a ressurreição não ter acontecido são altamente improváveis, se não impossíveis. Podem-se encontrar pessoas através da história que morreram por aquilo que acreditavam ser a verdade, mas dificilmente se encontrariam mais de quinhentas pessoas que estivessem desejosas de morrer por algo que sabiam ser falso.


Fundamentos inabaláveis - Norman Geisler

A divindade de Jesus Cristo.



sábado, 25 de setembro de 2021

Feminismo: lobo em pele de cordeiro


 Por trás do discurso feminista de igualdade de gênero e por trás de toda a produção supostamente científica dos intelectuais ativistas, o que encontramos é isto: linguagem como ferramenta subversiva, incentivo ao padrão gay e lésbico, pornografia, filmes eróticos de adultério, experiências com molestamento de crianças, produção audiovisual de pedofilia, acobertamento de criminosos, incentivo ao incesto e toda sorte de perversão sexual. Esta é a realidade e a base do movimento feminista, do qual sempre ouvimos falar em tons amenos e com cartazes de conscientização limpos, coloridos e chamativos. O feminismo é, ao mesmo tempo, uma experiência, um método e um fim, todos perversos. Seus caminhos de legitimação vêm destruindo crianças, casais e famílias inteiras desde o início do século XX.


Feminismo: perversão e subversão

Subversão das identidades

Ana C. Campagnolo



sábado, 18 de setembro de 2021

do ateísmo para o teísmo

 Você talvez não tivesse consciência da quantidade de evidências arrasadoras que sustentam a historicidade dos documentos do Novo Testamento. Se for esse o caso, talvez agora você possa apreciar o que C S Lewis, o grande erudito de Oxford e Cambridge, disse quando descreveu sua mudança de visão de mundo do ateísmo para o teísmo em geral e para o cristianismo em particular:

No início de 1926, o mais empedernido dos ateus que jamais conheci sentou-se no quarto e, contra tudo o que dele esperava, observou que os indícios da historicidade dos Evangelhos eram de fato surpreendentemente bons. [...] "Chega até a parecer que aquilo realmente aconteceu". Para entender o impacto explosivo disso [de sua observação], o leitor precisaria conhecer o homem (que certamente desde então jamais demonstrou qualquer interesse pelo cristianismo). Se ele, cético dos céticos, o durão dos durões, não estava - como eu ainda o diria - "seguro", então a que é que eu poderia recorrer? Será que não havia mesmo uma saída?

O esquisito era que, antes de Deus fechar o cerco sobre mim, foi-me oferecido aquilo que hoje me parece um momento de escolha absolutamente livre [...] Eu podia abrir a porta ou deixá-la trancada [...] A escolha parecia poderosa, mas era também estranhamente desprovida de emoção. Não eram desejos nem medos que me motivavam. Em certo sentido, nada me motivava. Escolhi abrir, tirar a carapaça, afrouxar as rédeas.

Lewis descreveu as evidências a favor da confiabilidade histórica do Novo Testamento como um cerco de Deus a ele. Esse "cerco" é chegar a termos intelectualmente honestos de quem a pessoa de Jesus Cristo realmente é. Jesus estava especialmente preocupado em fazer que seus contemporâneos tivessem uma concepção exata dele. Cremos que essa é uma exigência justa: ninguém quer ser mal-entendido, e nenhuma pessoa intelectualmente honesta ia querer ter uma impressão falsa de quem alguém é. É essencial no caso de Jesus, que teve tanta influência na história do mundo, que qualquer mal entendido fosse eliminado a todo custo. Considere quem esse Jesus da história realmente é, mas considere à luz da fonte primária - os documentos do Novo Testamento. Esses documentos dão um retrato preciso de Jesus Cristo que não pode ser apagado por nenhum investigador credibilidade.

 

Fundamentos inabaláveis - Norman Geisler

Jesus e a história



sábado, 11 de setembro de 2021

Conquista??

 As feministas não se pouparam em espalhar inverdades sobre casamento e filhos, e, para não perder o costume, fizeram o mesmo acerca do divórcio. As revolucionárias afirmam que ele é uma conquista, e mais: uma conquista delas. O divórcio existe há milênios; Moisés, o homem da Lei judaico-cristã, concedia cartas de divórcio no meio do deserto para os membros das tribos. Até muçulmanos têm divórcio - aliás, eles têm casamento temporário também. Divórcio é um trâmite antigo, só mesmo as feministas - que tem a cabeça toda ao contrário - para qualificar um paliativo social como este de "conquista feminista". Ninguém casa para se separar e ninguém se separa porque acha desejável. Exceto, talvez, as meninas árabes vendidas para maridos muçulmanos muito mais velhos que elas.

Mesmo com abandono, com marido adúltero, com mulher rameira, com agressão ou desamor, indiferença ou violência, o divórcio é um escape, jamais uma saída triunfal.


Feminismo: perversão e subversão - Reprodução feminina do vício masculino.

Ana C. Campagnolo



sábado, 4 de setembro de 2021

Distância linguística

 Glason Archer é dotado singularmente de  de domínio das línguas originais. Na Enciclopédia de tema bíblicos, ele lembra aos leitores:

Pense sobre o quanto deve ficar confuso um estrangeiro ao ler em um de nossos textos algo assim: "Fulano tomou um banho, depois tomou seu café e a seguir foi tomar o ônibus"; "Tome conta de seu dinheiro, se não um ladrão o tomará de você"; "Tome juízo, menino!"; "Vamos tomar nota disso". O verbo tomar tem sentido diferente em cada frase. Presume-se que as palavras geradoras de sentidos diferentes possuem as mesmas raízes ou a mesma origem etimológica. Entretanto, pode haver total confusão se a pessoa entender mal o que o autor escreveu, o que quis expressar ao usar esses vocábulos. [...] É por isso que devemos aplicar-nos à exegese cuidadosa, a fim de descobrir o que o autor quis dizer à luz das situações e sentidos de sua época.

Nós falamos português, mas a Bíblia foi escrita em hebraico e grego (e umas poucas partes em aramaico, que é semelhante ao hebraico). Portanto, temos uma lacuna linguística. Se não a ultrapassarmos, não seremos capazes de entender a Bíblia.


Fundamentos inabaláveis - Norman Geisler

Jesus e a história



sábado, 28 de agosto de 2021

Mesmo que se falhe

 [...] muitas vezes, na nossa caminhada cristã, somos empurrados pela vida a situações reais totalmente diversas daquelas que consideramos ideais. Nesse momento, é fundamental preservar os valores e perceber que não há nenhuma hipocrisia em ter consciência de que algo é bom, mesmo que se falhe frequentemente em realizá-lo.

A castidade é louvável, mesmo que você não a consiga manter. O casamento é valioso, mesmo que você não consiga sustentá-lo. Mentir é mau, mesmo que você tenha sido conduzido pela realidade a contar mentiras. Se, a cada vez que falharmos, nós modificarmos nossos valores para diminuir a distância entre nossa vida iníqua e o ideal, não sobrará nenhum valor em nenhum de nós.


Feminismo: perversão e subversão - Ana Caroline Campagnolo



sábado, 21 de agosto de 2021

Lei natural.

 [...] Mas como sabemos que Deus existe? Locke responde em seus outros escritos que nós o conhecemos por suas palavras. O universo mostra um projeto e uma ordem magnificentes; contudo, o projeto pressupõe um projetista [...] Em nosso próprio século muitos teóricos dos direitos tentam passar sem Deus, ou pelo menos (como um de meus colegas certa vez propôs) afastá-lo de cena. Para Locke, contudo, se não há Deus não há direitos, porque a nossa dignidade é fundada unicamente em nosso ser feito por suas mãos. Mas se se aceita Deus, tem-se de aceitar o pacote todo: não somente os direitos, mas também as leis.


Fundamentos inabaláveis - Norman Geisler



sábado, 14 de agosto de 2021

Por que Deus não impede o mal?

 Se é preciso permissão de Deus para o mal potencial e para sua realização, por que, então, ele não detém o mal quando realizado? Porque a liberdade nos capacita a rejeitar o amor de Deus e também a rejeitar e maltratar os outros. Desse modo, não é Deus que realiza o mal potencial - nós o realizamos quando livremente preferimos rejeitar seu amor. O máximo poder latente para o mal reside em nossa capacidade de recusar a amar Deus. Para Deus deter o mal é necessário eliminar essa capacidade: nossa livre escolha. Mas a eliminação de nossa livre escolha significaria que não mais poderíamos experimentar o bem maior - o amor divino. Se Deus nos impedisse de ter a capacidade de experimentar o bem maior seria o mal maior. A questão real, portanto, é: "Queremos de fato que Deus suprima nosso livre arbítrio?".

 

                                       Fundamentos inabaláveis

                                       Deus e o mal - Norman Geisler

 



sábado, 7 de agosto de 2021

Uma distinção importante.

 Nosso desconhecimento de todos os bons propósitos que Deus tem para a dor e para o sofrimento não significa que não haja bons propósitos. Nossa ignorância não significa que Deus (um Ser infinito) não conheça. A única conclusão lógica que se pode tirar é que, se Deus é todo-bondoso e onisciente, ele deve conhecer os bons propósitos para a dor e para o sofrimento no mundo. Não segue disso que o mal demonstra que Deus é imperfeito e limitado, segue que nós somos imperfeitos e limitados.


Fundamentos inabaláveis - Deus e o mal - Norman Geisler.



sábado, 31 de julho de 2021

Deus e o mal

 Deus poderia ter criado seres-não-livres, isso tornaria o bem maior, a relação de amor com ele e com os outros, impossível. Se o pecado (uma espécie de mal) se define essencialmente como a rejeição do bem que deveria existir (neste caso o amor a Deus), é impossível para Deus ter criado um mundo onde as pessoas fossem livres e o pecado não fosse possível. Finalmente, se a "salvação" se define como Deus oferecendo livremente às pessoas um caminho de volta para a relação de amor com ele depois de terem rejeitado a relação com o pecado, e se o amor requer livre escolha, também é impossível salvar pessoas contra a vontade delas. Deus não pode forçar seu amor a ninguém porque amor forçado não é amor, é uma contradição.


Fundamentos Inabaláveis - Deus e o mal - Norman Geisler


sábado, 24 de julho de 2021

A justiça

 Alguns argumentam que ensinar leis morais atemporais e imutáveis é introduzir concepções religiosas na sala de aula. Entretanto, esse argumento é secundário porque a origem de uma ideia é irrelevante para a sua verdade, para a exatidão histórica e para a credibilidade acadêmica. Realmente não importa se uma ideia é ou não religiosa em sua origem, o que importa é se ela é verdadeira. A educação deve basear-se na verdade, tanto filosófica como historicamente, e ser livre de todas as formas de preconceito. Nem a alegação de que uma ideia implica um Legislador Moral a torna inconstitucional. O verdadeiro documento fundador dos Estados Unidos refere-se ao "Deus da natureza" e às "Leis da Natureza" que vem dele.


Fundamentos Inabaláveis - A justiça - Norman Geisler



sábado, 17 de julho de 2021

distinção entre "religião" e a "fé no Deus da Bíblia"

    Assim como foi importante para os judeus no Antigo Testamento, continua importante para nós a distinção entre "religião" e a "fé no Deus da Bíblia". Em sua definição, a religião inclui um conjunto de dogmas nos quais acreditamos. A fé bíblica é a atitude tomada em virtude daquilo em que acreditamos. Crença e atitude nâo podem ser separadas no reino de Deus. Julgamentos morais são sempre situacionais, ou aplicados a uma situação real; a Bíblia não nos dá "morais abstratas" ou ideias que podemos adotar sem que haja implicações ou aplicações. Não podemos citar o sexto mandamento - "Não matarás" - sem definir o que significa matar e trabalhar para impedir que isso aconteça. Não podemos dizer "Não roubarás", sem definir o direito à propriedade e defender a propriedade privada. Então as leis de Deus não são princípios abstratos; são princípios e valores aplicados a situações específicas. As leis bíblicas são leis vivas.

 

hahaha... não achei a anotação do autor. 

 

 

sábado, 10 de julho de 2021

Fé do ponto de vista do cientista.

   Houve uma época em que muitas pessoas pensavam que os cientistas fossem investigadores que coletavam os fatos de forma imparcial e, então, utilizavam-nos para formar teorias. Hoje, ainda há pessoas que pensam dessa forma, até mesmo cientistas; mas um grande número de cientistas sabe que não é simplesmente assim. Por um lado, não existe algo como um cientista "imparcial". Por outro, não se pode apenas recolher dados, porque não se saberia por onde começar. Quando os cientistas coletam dados, tem um propósito muito específico em mente. Eles recolhem muito seletivamente, precisamente porque partem de uma série de ideias preconcebidas que pretendem testar ao longo de suas pesquisas. Além disso, devemos perceber que eles começam a pesquisa por um conjunto de ideias muito gerais sobre a natureza do mundo, sobre o que é o homem, sobre o que é conhecimento, sobre o que é a ciência, e assim por diante. Essas ideias são de tal natureza que não podem ser testadas. Elas pertencem ao reino da fé, do ponto de vista do cientista.

 

Willem Ouweneel

 

 

sábado, 3 de julho de 2021

Opinião?? O que realmente importa?

Não é minha opinião que interessa, tampouco a sua... 

o que interessa verdadeiramente é a opinião divina expressa através da palavra de Deus, a Bíblia. 

Porque, no final das contas, é por ela que seremos julgados no dia do juízo...

Enquanto vivermos aqui, o melhor que temos a fazer é sermos humildes e, sempre que necessário, permitir que Deus mude nossas opiniões, nosso caráter, nos moldando a maneira dEle...

Isso é o que realmente importa!


Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. (Colossensses 2)


Jair Tomaz



sábado, 26 de junho de 2021

Mesmo que você não consiga realizar...

 [...] muitas vezes, na nossa caminhada cristã, somos empurrados pela vida a situações reais totalmente diversas daquelas que consideramos ideais. Nesse momento, é fundamental preservar os valores e perceber que não há nenhuma hipocrisia em ter consciência de que algo é bom, mesmo que se falhe frequentemente em realizá-lo.

A castidade é louvável, mesmo que você não consiga manter. O casamento é valioso, mesmo que você não consiga sustentá-lo. Mentir é mau, mesmo que você tenha sido conduzido pela realidade a contar mentiras. Se, a cada vez que falharmos, nós modificarmos nossos valores para diminuir a distância entre a nossa vida iníqua e o ideal, não sobrará nenhum valor em nenhum de nós.


CAMPAGNOLO, Ana Caroline. Feminismo: perversão e subversão / Ana Campagnolo - Campinas, SP: VIDE Editorial, 2019.



sábado, 19 de junho de 2021

Ciência bíblica II

    Aqui trago mais um pequeno trecho de meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em Teologia do Novo Testamento (UniCesumar - EAD)

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De acordo com o Dr. Willian L. Craig, várias fontes extra bíblicas citaram Jesus de Nazaré, incluindo escritos pagãos e judaicos. O historiador judeu Flávio Josefo citou em suas obras os sumos sacerdotes Anás e Caifás além de outros, incluindo Jesus e seu irmão Tiago. Além disso, em escavações arqueológicas recentes (1961), foi descoberto na cidade de Cesareia uma inscrição sobre Pilatos com seu nome e título;em 1990 foi descoberto o túmulo de Caifás, sumo sacerdote que presidiu o julgamento de Jesus. O Dr. Craig comenta:

 

É verdade que o Novo Testamento e o livro mais bem atestado da história antiga, tanto no que se refere à quantidade de manuscritos quanto em relação à proximidade desses manuscritos da data dos originais. (CRAIG, 2011, p.114).

 

Quanto à confiabilidade interna do Novo Testamento o especialista em Manuscritos Antigos, Sir Frederick Kenyon, citado no livro de Josh McDowell conclui:

 

O intervalo entre as datas de composição original e as mais primevas evidências se torna tão pequeno que de fato inexiste, e foi removido o último fundamento para qualquer dúvida de que as Escrituras tenham chegado até nós substancialmente do mesmo modo que foram escritas. Tanto a autenticidade quanto a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas firmemente estabelecidas. (MCDOWELL, 2012, p.88).

 

            Aqui novamente a arqueologia nos traz fortes evidências sobre a veracidade e historicidade bíblica, onde os manuscritos nos mostram que não houve alteração 
 
 
 
 
Jair Tomaz e Silva Filho
 

REFERÊNCIAS

 

BÍBLIA DE ESTUDO ARQUEOLÓGICA NVI / Equipe de tradução: Claiton André Kunz, Eliseu Manoel dos Santos e Marcelo Smargiasse; Prefácio da Edição Brasileira: Luiz Sayão. – São Paulo: Editora Vida, 2013.

 

CRAIG, William L. A razão da nossa fé: respostas difíceis sobre Deus, o cristianismo e a Bíblia / William L. Craig e Joseph E. Gorra; tradução de Vitor Grando, Marcos Vasconcelos, Danny Charão, Eliel Vieira, Lucas Maria, Yago Martins, Wagner Kaba e Felipe Miguel. – São Paulo: Vida Nova, 2018.

 

CRAIG, William L. A ressurreição corpórea de Jesus. Reasonablefaith, [s.d.]. disponível em: <https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/a-ressurreicaeo-corporea-de-jesus>. Acesso em: 12 de dez. de 2020.

 

CRAIG, William L. Em guarda: defenda a fé cristã com razão e precisão / William Lane Craig; tradução de Marisa K. A. de Siqueira Lopes. São Paulo: Vida Nova, 2011.

 

CRAIG, William L. A ressurreição corpórea de Jesus. Reasonablefaith, [s.d.]. disponível em: < https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/a-ressurreicaeo-corporea-de-jesus/>Acesso em: 12 de dez. de 2020.

 

CRAIG, William L. Redescobrindo o Jesus histórico: as evidências a favor de Jesus. Reasonablefaith, [s.d.]. disponível em: <https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus/>.Acesso em: 12 de dez. de 2020.

 

LENNOX, John C.Por que a ciência não consegue enterrar Deus. [recurso eletrônico] / John Lennox; tradução Almiro Piseta. -  1 edição. São Paulo: Mundo Cristão, 2016.

 

LOURENÇO, Adauto J. B. Gênesis 1 & 2: a mão de Deus na criação / Adauto José Boiança Lourenço – São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2011.

 

MCDOWELL, Josh. Mais que um carpinteiro: a história deste livro pode transformar a história da sua vida / Josh McDowell, Sean McDowell; tradução de Elizabeth Gomes – São Paulo: Hagnos, 2012.

 

STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo: um jornalista ex-ateu investiga as provas da existência de Cristo / Lee Strobel; tradução de Antivan Guimarães Mendes, Hans UdoFux – São Paulo: Editora Vida, 2001.

 

WILLMINGTON, Harold L. Guia de Willmington para a Bíblia: Método Teológico. / tradução de Clarice Tammerik, Elizabeth Dias, Elon Canto, Fábio Roberto Lucas. -1 edição. Rio de Janeiro, 2015.

  


Ciência bíblica

 Apresento abaixo um trecho do meu Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado na pós-graduação em Teologia do Novo Testamento, na UniCesumar (EAD).

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[...] os estudiosos da Bíblia, hoje, possuem uma cópia exata dos manuscritos? Obviamente, a autenticidade e autoridade da Bíblia não podem ser estabelecidas a menos que seja sabido que as presentes cópias têm integridade. Em apoio à integridade do texto, um enorme número de documentos antigos pode ser apresentado. Para o Novo Testamento, começando com antigas versões do segundo século e fragmentos de manuscritos, e continuando com citações abundantes dos pais da igreja e milhares de cópias manuscritas daquela época até as versões modernas da Bíblia, existe praticamente uma linha intacta de testemunho. Além disso, não existem apenas incontáveis manuscritos para apoiar a integridade da Bíblia (incluindo o Antigo Testamento desde a descoberta dos manuscritos do mar Morto), mas um estudo dos procedimentos de preparo e preservação dos manuscritos bíblicos revela a fidelidade do próprio processo de transmissão. Na verdade, pode-se concluir que nenhum outro documento da antiguidade chega ao mundo moderno com tal evidência de sua integridade como acontece com a Bíblia.

No entanto essa autenticidade, atestada por vários estudos e documentos, não mostra por si só a veracidade dos fatos nela descritos. É necessário mais. Nesse sentido Luiz Sayão, na Bíblia de Estudo Arqueológica vai na mesma direção ao afirmar que a arqueologia ratificou em muito a historicidade bíblica. Segundo ele dezenas de lugares e fatos que eram contestados por críticos céticos foram comprovados pela pesquisa arqueológica. Sayão completa:

A arqueologia trouxe muita luz sobre a impressionante preservação da Bíblia. Centenas de manuscritos confirmaram que o texto bíblico foi mais preservado que qualquer outro texto antigo da humanidade. Os manuscritos do Mar Morto são a maior prova disso.

Luiz Sayão também é enfático ao afirmar o alcance dos achados arqueológicos:

É fato que os achados arqueológicos desmontaram o historicismo, o liberalismo clássico e o antissemitismo que influenciaram muito da literatura clítica do século XIX. Os paralelos entre a literatura babilônica e hitita dos séculos XVIII e XVII a.C. e o Pentateuco, por exemplo, estão confirmados.

Como exemplo das incontáveis descobertas da arqueologia citamos o texto bíblico mais antigo, apresentado assim pelo Guia de Willmington:

Em junho de 1986, arqueólogos de Jerusalém anunciaram a descoberta do texto bíblico mais antigo que já foi encontrado. Em dois pequenos amuletos de prata, estava parte do texto de Números 6.24-26. O achado, na verdade, foi feito três anos antes, em uma escavação conduzida por Gabriel Barkay, da Universidade de Tel Aviv, no terreno da Igreja Presbiteriana Escocesa, que atravessa o vale de Hinom, a partir do monte Sião e da antiga cidade de Jerusalém.

A idade do texto pode ser um prego no caixão das teorias que afirmam que o Pentateuco não foi escrito por Moisés e nem na época dele. Essas teorias, geralmente, colocam grandes partes dos primeiros cinco livros da Bíblia na época de Esdras, 400 – 500 a.C. Nesse debate, parte do argumento envolve o uso de YHWH, o nome divino de Deus (às vezes, transliterado como “Jeová”), que supostamente não esteve em uso antes de 400 – 500 a. C. Os manuscritos de prata, datados de antes de 586, contêm esse nome. Na verdade, essa foi a primeira vez em que o nome foi encontrado em escavações em Jerusalém.

Com esses dados e seus desdobramentos é possível afirmar não só a integridade bíblica, mas também sua historicidade, trazendo a luz parte de uma enorme quantidade de informações sobre a mesma. Informações essas que a maioria das pessoas não busca antes de formar opinião, e que alguns teólogos insistem na mesma atitude.

 

 Jair Tomaz e Silva Filho

   

REFERÊNCIAS

 

BÍBLIA DE ESTUDO ARQUEOLÓGICA NVI / Equipe de tradução: Claiton André Kunz, Eliseu Manoel dos Santos e Marcelo Smargiasse; Prefácio da Edição Brasileira: Luiz Sayão. – São Paulo: Editora Vida, 2013.

 

CRAIG, William L. A razão da nossa fé: respostas difíceis sobre Deus, o cristianismo e a Bíblia / William L. Craig e Joseph E. Gorra; tradução de Vitor Grando, Marcos Vasconcelos, Danny Charão, Eliel Vieira, Lucas Maria, Yago Martins, Wagner Kaba e Felipe Miguel. – São Paulo: Vida Nova, 2018.

 

CRAIG, William L. A ressurreição corpórea de Jesus. Reasonablefaith, [s.d.]. disponível em: <https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/a-ressurreicaeo-corporea-de-jesus>. Acesso em: 12 de dez. de 2020.

 

CRAIG, William L. Em guarda: defenda a fé cristã com razão e precisão / William Lane Craig; tradução de Marisa K. A. de Siqueira Lopes. São Paulo: Vida Nova, 2011.

 

CRAIG, William L. A ressurreição corpórea de Jesus. Reasonablefaith, [s.d.]. disponível em: < https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/a-ressurreicaeo-corporea-de-jesus/>Acesso em: 12 de dez. de 2020.

 

CRAIG, William L. Redescobrindo o Jesus histórico: as evidências a favor de Jesus. Reasonablefaith, [s.d.]. disponível em: <https://pt.reasonablefaith.org/artigos/escritos-academicos/redescobrindo-o-jesus-historico-as-evidencias-a-favor-de-jesus/>.Acesso em: 12 de dez. de 2020.

 

LENNOX, John C.Por que a ciência não consegue enterrar Deus. [recurso eletrônico] / John Lennox; tradução Almiro Piseta. -  1 edição. São Paulo: Mundo Cristão, 2016.

 

LOURENÇO, Adauto J. B. Gênesis 1 & 2: a mão de Deus na criação / Adauto José Boiança Lourenço – São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2011.

 

MCDOWELL, Josh. Mais que um carpinteiro: a história deste livro pode transformar a história da sua vida / Josh McDowell, Sean McDowell; tradução de Elizabeth Gomes – São Paulo: Hagnos, 2012.

 

STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo: um jornalista ex-ateu investiga as provas da existência de Cristo / Lee Strobel; tradução de Antivan Guimarães Mendes, Hans UdoFux – São Paulo: Editora Vida, 2001.

 

WILLMINGTON, Harold L. Guia de Willmington para a Bíblia: Método Teológico. / tradução de Clarice Tammerik, Elizabeth Dias, Elon Canto, Fábio Roberto Lucas. -1 edição. Rio de Janeiro, 2015.