sábado, 24 de novembro de 2018

Coincidências...

[...] os sumerianos criam que um grande dilúvio havia ocorrido num remoto período de sua história. O relato do Gênesis não é imaginação gratuita de Moisés. Além disso, embora não tenhamos espaço para abordar todas as versões do Dilúvio, é importante dizer que não se trata (como alguns minimalistas fazem supor) de uma mera lenda mesopotâmica ecoada pelo autor bíblico. Essa mesma história de uma inundação universal permeia dezenas de culturas fora da Mesopotâmia. Estudos antropológicos estão repletos de relatórios sobre cerimônias religiosas ligadas a esse acontecimento, que podem ser vistas em tradições milenares da Índia, China, Egito e México. Tribos africanas e índios (tanto americanos quanto andinos e brasileiros) também demonstravam conhecer o fato de que um dia o mundo esteve submerso sob as águas, e isso antes de qualquer contato com missionários ou detentores da tradição bíblica?

Escavando a Verdade - Rodrigo P. Silva

sábado, 17 de novembro de 2018

Se...

O ateísmo que eu adotara por tanto tempo vergou sob o peso da verdade histórica. Era um resultado surpreendente e radical, certamente não o que eu previra quando embarquei nesse processo investigativo. Mas era, na minha opinião, uma decisão forçada pelos fatos.
tudo isso me levou à pergunta: "E daí?". Se isto é verdade, que diferença faz? Havia várias implicações óbvias.

  • Se Jesus é o Filho de Deus, seus ensinos são mais que meras ideias corretas de um mestre sábio; são posições divinas sobre as quais posso com confiança edificar minha vida.
  • Se Jesus estabelece o padrão da moralidade, posso agora ter um fundamento inabalável para minhas escolhas e decisões, em vez de baseá-las na areia movediça dos interesses próprios e do egocentrismo.
  • Se Jesus ressuscitou, ele ainda está vivo hoje e disponível para que eu o encontre pessoalmente.
  • Se Jesus derrotou a morte, ele pode abrir a porta da vida eterna para mim também.
  • Se Jesus tem poder divino, ele tem  capacidade sobrenatural de me guiar, ajudar e transformar enquanto eu o sigo.
  • Se Jesus conhece pessoalmente a dor da perda e do sofrimento, ele pode me consolar e encorajar em meio à turbulência que ele avisou que seria inevitável em um mundo corrompido pelo pecado.
  • Se Jesus me ama como diz, ele tem meus melhores interesses em mente. Isso significa que nada tenho a perder e tudo tenho a ganhar ao me confiar a ele e a seus propósitos.
  • Se Jesus é quem afirma ser (e lembre-se de que nenhum líder de qualquer religião importante jamais disse ser Deus), como meu Criador ele merece por direito minha lealdade, obediência e adoração.

Lembro de ter escrito essas implicações em meu bloco de anotações e depois ter me reclinado na cadeira. Eu chegara ao ponto culminante de minha peregrinação de quase dois anos. Finalmente estava na hora de encarar a pergunta mais premente de todas; "E agora?"


Lee Strobel - Em defesa de Cristo


sábado, 10 de novembro de 2018

...



Por muito tempo busquei o sentido das coisas, a lógica, a racionalidade... e quanto mais buscava mais obscuro tudo se tornava... nada faz sentido. Foi então que aceitei que só em Deus as coisas tem sentido... meu olhos se abriram e tudo então sentido fez...

31/05/2018 

"Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. E outra vez: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são vãos. Portanto ninguém se glorie nos homens."


Jair Tomaz
olheparaacruz@hotmail.com



sábado, 3 de novembro de 2018

O objeto da fé...

... é tudo aquilo em que cremos. Para os cristãos evangélicos, isso engloba tudo que Deus revelou na Bíblia. Esse objeto de fé é expresso por proposições que nos permitem entrever não a fé, mas o objeto da fé. Os atos litúrgicos e morais, por exemplo, são proposições que exprimem em que cremos. Entretanto, não são os objetos derradeiros da fé, são apenas objetos secundários. O objeto derradeiro da fé é apenas um: a Palavra de Deus, o próprio Deus. As proposições são o "mapa", a estrutura da fé. Deus é o objeto real da fé e também o Autor da fé - o que revela as doutrinas objetiva em que cremos, bem como Aquele que inspira o coração do ser humano que escolhe livremente acreditar nelas.

É errado parar no nível das proposições e não deixar nossa fé alcançar o Deus vivo, bem como denegrir as proposições, considerando-as dispensáveis ou até mesmo nocivas à fé viva. Sem um relacionamento real com o Deus vivo, as proposições são inúteis, porque o objeto delas é apontar para além de si e revelar Deus. ("Um dedo é útil para apontar para a lua, mas ai daquele que confunde o dedo com a "lua", diz um sábio provérbio). Entretanto, sem as proposições, não podemos permitir que outros vislumbrem o Deus em quem acreditamos e o que cremos a respeito dele.

Manual de Defesa da Fé.