sábado, 28 de dezembro de 2019

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Que no ano que vai começar Deus faça sua vontade em nós e através de nós.


Feliz Ano Novo!!


Jair Tomaz



sábado, 21 de dezembro de 2019

#Sentido

Neste natal comemore o seu verdadeiro sentido...
comemore o nascimento de Jesus Cristo, nosso redentor, Senhor e único salvador!


Feliz Natal


Jair Tomaz


Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

Isaias 9.6





sábado, 7 de dezembro de 2019

Deus é consistente.

Se o Deus da Bíblia é o Deus vivo e soberano, é também sempre consistente. Seu pode soberano nunca é utilizado de forma arbitrária. Ao contrário, sua atividade é sempre consistente com sua natureza. Uma das mais importantes declarações a respeito de Deus na escritura é aquela que diz que ele "de maneira nenhuma pode negar a si mesmo" (2Tm 2.13). Parecerá surpresa ouvir que Deus "não pode" fazer alguma coisa? Então ele não pode fazer qualquer coisa? Não é onipotente? Sim, ele pode fazer qualquer coisa que lhe agrade fazer, qualquer coisa que seja consistente com sua natureza fazer. Mas sua onipotência não significa que ele possa fazer absolutamente qualquer coisa, não importa o que seja, pois ele a limita por sua própria consistência interna.

O amor e a ira de Deus, junto com suas obras de salvação e de julgamento, são por vezes colocados um contra o outro pelos críticos, apontados como supostamente incompatíveis. Já mencionamos algumas dessas pessoas que imaginam que o deus do Antigo Testamento é um Deus de ira e o Deus do Novo Testamento, um Deus de misericórdia. Essa, porém, é uma falsa antítese. O Antigo Testamento o revela também como um Deus de misericórdia, e o Novo Testamento também o revela como um Deus de julgamento. Os autores bíblicos não se sentem embaraçados por isso, como muitos modernos parecem sentir-se. Assim o apóstolo João pode dizer a seus leitores como "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" e ao final do mesmo capítulo declarar que a ira de Deu permanece sobre os rebeldes (Jo 3.16, 36). De forma similar, o apóstolo Paulo pode dizer de seus leitores que eram "como também os demais, por natureza, filhos da ira" e no versículo seguinte escrever que "Deus é rico em misericórdia, E amou-nos com grande amor" (Ef 2.3-4).

A única explicação que a Bíblia oferece para a atividade amável e indignada de Deus, para seus feitos de salvação e de julgamento, é simplesmente que ele é assim. Esse é o tipo de Deus que ele é, e é por isso que ele age dessa forma. "Deus é amor", por isso ama o mundo e deu seu Filho por nós (1Jo 4.8-9). Mas também "Deus é fogo consumidor (Hb 12.29; Dt 4.24). Sua natureza de perfeita santidade não pode jamais abrir concessão para o mal, mas, por assim dizer, "devora-o". Deus sempre se posiciona implacavelmente contra ele.

John Stott