sábado, 22 de outubro de 2022

# graça?

 Fico incomodado quando ministros fazem comentários como: “Não há diferença entre um cristão e um pecador; cristãos apenas foram perdoados”. Isso é uma heresia e faz duas coisas horríveis: primeiro, diminui o que Deus fez por nós através de Jesus e, segundo, nulifica sua promessa, mantendo seu povo cativo à corrupção deste mundo que é criada por desejos imorais. […]


Esses perpetradores ímpios, que estão disfarçados de pastores, líderes ou crentes, ensinam ou, mais provavelmente, modelam através de seu estilo de vida aquilo que identificam como “graça permissiva”, em vez da autêntica “graça habilitadora”. Ou seja, a graça permissiva que é ensinada não nos protege da Kriptonita (alusão simbólica ao pecado) nem nos capacita a nos afastarmos dela, mas nos permite viver com pouco ou nenhum limite. Isso prepara o caminho para que a sociedade dite o nosso estilo de vida, pois a graça está sendo reduzida meramente a um cobertor em vez de uma força habilitadora. Portanto, basicamente, crentes vulneráveis ficam livres para buscar os desejos de sua natureza decaída, como modelado pela sociedade, tornando-se então susceptíveis à kriptonita. Esse não é o propósito de Deus.




John Bevere. Kriptonita: destruindo o que rouba sua força.


sábado, 15 de outubro de 2022

#Cristo é o salvador?

 

Sabemos que essa provisão salvadora nos é oferecida pela graça e se recebe mediante a fé (Ef, 2.8, 9). Mas é importante ressaltar que a fé tem uma confissão – uma declaração verbal: Se, com a tua boca, CONFESSARES JESUS COMO SENHOR e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação (Rm 10.9, 10 – grifo do autor).

Portanto, além de crer com o coração, é necessário confessar com a boca a fim de receber a salvação. E aí surge outra questão: confessar o quê? A igreja moderna passou a pregar que precisamos confessar Jesus como Salvador. Mas não isso que a Palavra de Deus diz. Ela diz que temos de confessar Jesus como Senhor!

Mas Cristo não é o nosso Salvador?

Sim, mas esse não é o objeto da nossa confissão; é o resultado.

A palavra “senhor” é fraca em nossa língua e cultura, mas na língua e cultura dos tempos bíblicos, não. Era uma palavra que expressava algo maior do que costumamos mensurar hoje em dia. A palavra grega traduzida por senhor no Novo Testamento é kurios, e de acordo com o léxico de Strong, significa: “aquele a quem uma pessoa ou coisa pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor; o que possui e dispõe de algo; proprietário; alguém que tem o controle da pessoa”. E, em relação aos governantes, poderia significar: “soberano, príncipe, chefe, o imperador romano”. Resumindo, era “um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores”.

Era esse o significado da palavra “senhor”. Quando um escravo se dirigia ao seu amo, seu dono, o chamava de senhor. Era o reconhecimento de que ele nada era ou possuía; que em tudo ele era propriedade de seu senhor. Depois de entender isso, precisamos entender por que a Bíblia nos manda confessar Jesus como Senhor (com esse significado). Por trás dessa confissão é que se encontra a resposta de por que o reino de Deus custa tudo o que temos.

O ato redentor de compra realizado por Jesus requer uma apropriação de fé e uma confissão que reconhece, que torna legítimo o ato de compra. Ao confessar que Jesus é o Senhor, estamos reconhecendo o direito que ele tem de ser nosso dono e a consequente condição de sermos sua propriedade. No momento em que nos curvamos ao senhorio de Cristo e o reconhecemos como nosso dono, estamos “desistindo” de possuir qualquer coisa ou mesmo de ser senhores de nós mesmos.

A única forma de entrar no reino de Deus é mediante esse reconhecimento. Portanto, não há duas opções de cristianismo; uma em que você entrega o que quer e quando quer e outra, mais abnegada, em que você entrega tudo. Só existe a última! E mais uma vez enfatizo: Deus não precisa ser Senhor sobre nossa vida e não necessita de nós como seus servos. Nós é que necessitamos estar debaixo de seu senhorio e da sua vontade!

Quando mudarmos a forma de olhar para esse Deus maravilhoso, sem questionar o que pode parecer um alto padrão de exigência, reconhecendo o seu caráter inquestionável e nos dispondo a viver a mais profunda rendição e busca, tudo será diferente.

 

Luciano Subirá - Até que nada mais importe.

 P, 40 e 41.



sábado, 8 de outubro de 2022

# Ética Cristã

Deus deseja que se faça o que é certo em concordância com seus próprios atributos morais. “Sede santos, porque eu sou santo”, foi o mandamento de Deus para Israel (Lv 11.45). “Sede, pois, perfeitos, assim como perfeito é o vosso Pai celestial” (Mt 5.48), Jesus disse aos seus discípulos. “É impossível que Deus minta” (Hb 6.18), assim, nós também não devemos mentir. “Deus é amor” (1Jo 4.16), e Jesus disse, “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.39). Em suma, a ética cristã baseia se na vontade de Deus, e Deus nunca deseja algo que seja contrário ao seu caráter moral imutável. A ética cristã é absoluta A partir do fato de que o caráter moral de Deus não muda (Ml 3.6; Tg 1.17), chega-se à conclusão de que as obrigações morais derivadas de sua natureza são absolutas. Isso significa que são obrigatórias a todas as pessoas e em todos os lugares.


sábado, 1 de outubro de 2022


 

Como é feliz a nação que tem o Senhor como Deus, o povo que ele escolheu para lhe pertencer!

Salmos 33:12


Lembre-se: cristão não compactua com ideologias contrárias a vontade de Deus. Vote com consciência, tendo em mente que não se trata de uma guerra política, mas de uma guerra espiritual. Os movimentos esquerdistas trazem em sua política tudo que contraria a palavra de Deus e, querem impor isso a você e sua família. Ore, repreenda satanás e seus representantes em nome de Jesus, e faça sua parte. Deus abençoe nossa nação!!