“Jesus virava a mesa do templo, chicoteava os comerciantes e ainda dizia: “…Sou manso e humilde de coração”;
João Batista batizava o povo chamando-o de “raça de víboras”;
Paulo entregou Alexandre a Satanás…
Hoje temos uma mordaça “ética” e social advinda do pós-modernismo que adoeceu a Igreja e tornou os ditos “crentes” verdadeiros covardes, sofredores por toda e qualquer repreensão. Tudo dói, tudo magoa, tudo é motivo para se desviar do Caminho de Cristo.
Quer se desviar?
Pois faça, mas não imponha sobre outrem uma culpa exclusivamente sua!
Evangelho é tapa na cara, tomada de consciência, reconhecer que não temos o direito sequer de ficarmos ressentidos, porque nosso pecado fede. Quer seguir a Cristo? Quer a salvação eterna? Acha que ficar sentado ouvindo alguém falar qualquer coisa por 2 horas vai “comprar” sua salvação? Pela recompensa que está proposta, é óbvio que vai ser difícil. Evangelho não é repartição pública, é REGENERAÇÃO, NOVO NASCIMENTO. Hoje os “crentes” não aceitam um “NÃO!”, não suportam ser repreendidos, não suportam sermões pesados e também não suportam - como já está escrito - a sã doutrina… pois não durariam 5 minutos ao lado de Jesus. O Evangelho não é para a multidão que foi embora, mas para os 12 que permaneceram.”