sábado, 17 de novembro de 2018

Se...

O ateísmo que eu adotara por tanto tempo vergou sob o peso da verdade histórica. Era um resultado surpreendente e radical, certamente não o que eu previra quando embarquei nesse processo investigativo. Mas era, na minha opinião, uma decisão forçada pelos fatos.
tudo isso me levou à pergunta: "E daí?". Se isto é verdade, que diferença faz? Havia várias implicações óbvias.

  • Se Jesus é o Filho de Deus, seus ensinos são mais que meras ideias corretas de um mestre sábio; são posições divinas sobre as quais posso com confiança edificar minha vida.
  • Se Jesus estabelece o padrão da moralidade, posso agora ter um fundamento inabalável para minhas escolhas e decisões, em vez de baseá-las na areia movediça dos interesses próprios e do egocentrismo.
  • Se Jesus ressuscitou, ele ainda está vivo hoje e disponível para que eu o encontre pessoalmente.
  • Se Jesus derrotou a morte, ele pode abrir a porta da vida eterna para mim também.
  • Se Jesus tem poder divino, ele tem  capacidade sobrenatural de me guiar, ajudar e transformar enquanto eu o sigo.
  • Se Jesus conhece pessoalmente a dor da perda e do sofrimento, ele pode me consolar e encorajar em meio à turbulência que ele avisou que seria inevitável em um mundo corrompido pelo pecado.
  • Se Jesus me ama como diz, ele tem meus melhores interesses em mente. Isso significa que nada tenho a perder e tudo tenho a ganhar ao me confiar a ele e a seus propósitos.
  • Se Jesus é quem afirma ser (e lembre-se de que nenhum líder de qualquer religião importante jamais disse ser Deus), como meu Criador ele merece por direito minha lealdade, obediência e adoração.

Lembro de ter escrito essas implicações em meu bloco de anotações e depois ter me reclinado na cadeira. Eu chegara ao ponto culminante de minha peregrinação de quase dois anos. Finalmente estava na hora de encarar a pergunta mais premente de todas; "E agora?"


Lee Strobel - Em defesa de Cristo


sábado, 10 de novembro de 2018

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Por muito tempo busquei o sentido das coisas, a lógica, a racionalidade... e quanto mais buscava mais obscuro tudo se tornava... nada faz sentido. Foi então que aceitei que só em Deus as coisas tem sentido... meu olhos se abriram e tudo então sentido fez...

31/05/2018 

"Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. E outra vez: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são vãos. Portanto ninguém se glorie nos homens."


Jair Tomaz
olheparaacruz@hotmail.com



sábado, 3 de novembro de 2018

O objeto da fé...

... é tudo aquilo em que cremos. Para os cristãos evangélicos, isso engloba tudo que Deus revelou na Bíblia. Esse objeto de fé é expresso por proposições que nos permitem entrever não a fé, mas o objeto da fé. Os atos litúrgicos e morais, por exemplo, são proposições que exprimem em que cremos. Entretanto, não são os objetos derradeiros da fé, são apenas objetos secundários. O objeto derradeiro da fé é apenas um: a Palavra de Deus, o próprio Deus. As proposições são o "mapa", a estrutura da fé. Deus é o objeto real da fé e também o Autor da fé - o que revela as doutrinas objetiva em que cremos, bem como Aquele que inspira o coração do ser humano que escolhe livremente acreditar nelas.

É errado parar no nível das proposições e não deixar nossa fé alcançar o Deus vivo, bem como denegrir as proposições, considerando-as dispensáveis ou até mesmo nocivas à fé viva. Sem um relacionamento real com o Deus vivo, as proposições são inúteis, porque o objeto delas é apontar para além de si e revelar Deus. ("Um dedo é útil para apontar para a lua, mas ai daquele que confunde o dedo com a "lua", diz um sábio provérbio). Entretanto, sem as proposições, não podemos permitir que outros vislumbrem o Deus em quem acreditamos e o que cremos a respeito dele.

Manual de Defesa da Fé.

sábado, 27 de outubro de 2018

Crônica de um desastre anunciado.

A impossibilidade teológica da utopia humana.
Todo texto tem que estar em seu contexto, sob pena de ser contrário a teologia cristã e anti-bíblico. Crença é pessoal, todos somos livres para crer em qualquer coisa, seja na ciência, no horóscopo, na leitura de mãos, no espiritismo, etc., etc., mas a crença ter que ter um fundamento, uma base para se apoiar, caso contrário você crê é em si mesmo. Por exemplo, o horóscopo começou com pessoas que, na falta de contato com Deus (após a queda) passaram a acreditar que os astros eram uma forma de divindade e portanto interfeririam em nossas vidas. O espiritismo veio de uma pessoa que falou com um "espírito guia" que explicou como era a ligação e influência do mundo espiritual (demônios que aproveitaram a falta de Deus na vida da pessoa).
Eu creio no deus judaico-cristão que tudo criou, que enviou seu filho Jesus para nos salvar, remir e redimir. Esse Deus deixou uma maneira do homem o conhecer e relacionar-se com Ele, a Bíblia. A partir daqui temos alguns desdobramentos: 
  •  é possível crer em outro deus? Sim, como já coloquei é possível cer no que quiser, já ter uma fundamentação mínima é outra coisa.
  • é possível crer só em parte  da Bíblia? Com coerência não! Citando Agostinho: "Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas, sim, em si mesmo."
Qual a fundamentação do cristão? A Bíblia, toda, evidentemente texto dentro do contexto. Ora, ou eu creio na Bíblia toda ou em nada, afinal o contrário é ilógico, incoerente (interna e externa), contra fundamentos teológicos, históricos... contrário a vontade de Deus expressa na Bíblia.
Caminhemos mais um pouco.                                                                           A base do cristianismo é a Bíblia, a base da salvação é o Jesus encarnado (homem e Deus), que passou pelo que nós passamos, viveu a vida dentro da vontade de Deus Pai, pregou as boas novas, morreu crucificado em nosso lugar, ressuscitou ao terceiro dia, viveu mais 40 dias, apareceu a mais de 500 pessoas, ascendeu aos céus (com o corpo físico) e está a direita do Pai (direita significava posição de autoridade reconhecida). Bem, se eu não creio na Bíblia, qual o fundamento para que eu diga que sou cristão? Nenhum.                                                                                                                            
  •  Ok Jair, mas eu creio que Deus deixou uma alegoria, no caso a Bíblia, como exemplo de como alcançar a salvação.
Deus é perfeito, onisciente, onipresente, onipotente, portanto não mente. Baseado nessa constatação e, somado os outros vários fatores como história, antropologia, arqueologia, etc., etc., que validam a Bíblia (tanto Antigo Testamento como o Novo testamento) e a existência de Jesus (e o que ele disse ser), a posição de crer na Bíblia como alegoria deixada por Deus não tem o menor fundamento ou sentido. Tentemos de novo:
  •  Eu só creio no Novo Testamento.
O raciocínio é o mesmo: se Jesus existiu, ou era louco ou era o filho de Deus. Não há outra alternativa (assunto para outro texto). Se Jesus era Deus Filho, não mentiria, e Jesus não só confirmou o Antigo Testamento como disse que Ele (Jesus) veio para tirar o fardo da "lei", isto é, Jesus nos salva, nos cura, nos capacita a amá-lo e através desse amor nos capacita a fazer a vontade dEle. Portanto não há a menor possibilidade de se dizer cristão e não crer na Bíblia, como também não é possível crer só em parte. A Bíblia afirma isso. Só Jesus salva, só Jesus nos transforma,  só Jesus nos capacita a amá-lo e a fazer a vontade dEle por amor, fazer o que é necessário... tudo vem DELE, por Ele, para Ele.

Jair Tomaz - olheparaacruz@hotmail.com 

sábado, 20 de outubro de 2018

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A religião não é o lugar em que o problema da egolatria do homem se resolve automaticamente. Pelo contrário, é onde a batalha definitiva entre a arrogância humana e a graça de Deus tem lugar. À medida que orgulho humano pode vencer a batalha, a religião pode se tornar - e de fato se torna - um dos instrumentos do pecado humano. Mas uma vez que o eu de fato se encontre com Deus, e assim consiga se render a algo além dos próprios interesses, a religião é capaz de propiciar a única possibilidade de uma libertação muita necessária e rara da nossa preocupação comum com o próprio eu.
Timothy Keller



sábado, 13 de outubro de 2018

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Pois bem, Deus é soberano sobre toda a vida e tem o direito de tirá-la se o quiser. De fato, nós temos a tendência de esquecer que Deus tira a vida de cada ser humano. Isso é chamado de morte. A única questão é quando e como, coisas que devemos deixar para Ele resolver.
N. Geisler 


sábado, 6 de outubro de 2018

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Deus é bom... tudo o que Ele faz é bom! Não é bom porque eu penso que é bom, é bom porque emana dEle! Seria muita presunção nossa acreditar que alguma forma de argumentação em contrário de nossa parte pudesse ou fizesse o mínimo arranhão que fosse na perfeição divina.

 Jair Tomaz