domingo, 1 de janeiro de 2012

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Níver do Jair


Hoje é um dia muito especial para nós, leitores do blog. Trata-se do níver do grande amigo e irmão Jair Tomaz, articulista deste blog, cuja dedicação e esforço para manter o blog no ar, tem sido incansável. Jair é um grande amigo, pai, esposo, servo e muitos outros adjetivos. Fica aqui nosso registro e uma música especial dedicada exclusivamente, hoje, a esse mano do coração.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

seria aceitável...

   8/12/2011 às 7:49

De cães e de homens

Cotó, o meu amigão, que se foi em outubro
Cotó, o meu amigão, que se foi em outubro

Houve uma verdadeira comoção nas redes sociais, e não sem razão, por causa de um cachorrinho espancado até a morte por uma mulher na presença de uma criança. Comecei a ver e parei. Não tenho estômago para essas coisas. Esse tipo de brutalidade, com gente ou com bicho, me deixa, sem exagero, de estômago meio embrulhado. O desconforto, moral em primeiro lugar, passa imediatamente a ser físico. Gosto de animais. Quando moleque, tive gatos — muitos: catava os filhotes abandonados na rua e os levava pra casa, o que deixava a minha mãe louca da vida —, papagaio, pomba, porquinho da índia, coelho daquele orelhudo… Moram aqui conosco, vocês sabem, duas cachorras e uma tartaruga. Escrevi, não faz tempo, o adeus a Cotó, o meu amigão que vocês vêem aí no alto, que morreu em outubro. A crueldade daquela moça, pouco importa o pretexto, é incompreensível pra mim. Do pouco que vi, não se tratava de alguém num ataque de fúria, vingando-se de alguma coisa desagradável que o cão tivesse feito. Sua brutalidade era meio burocrática, pausada, refletida até. Como pode?
Costumo escrever sobre a chamada macropolítica, isto que as pessoas entendem normalmente por política: o jogo do poder, as forças que se organizam para dominar o estado e governar a sociedade, os partidos etc. Mas gosto mesmo é quando surge um tema que diz respeito à política dos indivíduos, àquilo que cada um de nós entende sobre a vida, as pessoas, as relações. Eu levo a sério a máxima de que, ao fazer escolhas no dia a dia, escolhemos em que mundo queremos viver, anunciamos o nosso ideal. O homem sempre há de se perguntar, diante de um ato que tem conseqüências que vão além da sua própria vida, se o mundo seria melhor ou pior se todos agissem como ele. Quem se nega a fazer essa pergunta é, potencialmente ao menos, um monstro moral.
O psicopata não reconhece a existência do “outro”; o sociopata não reconhece a existência dos outros. Aqueles delinqüentes que vemos a jogar latinhas de cerveja na pista nunca pararam para refletir como seriam as estradas se todos fizessem o mesmo. Os que ultrapassam pela direita, andam no acostamento ou varam o sinal vermelho só agem desse modo na certeza de que a maioria cumpre as leis. Não duvidem: indivíduos com esse comportamento costumam ficar furiosos caso sejam prejudicados por ação idêntica. Entendem que seu papel é andar fora das regras; o dos outros é cumpri-las.
A moça que espancou o cachorro é enfermeira. O fato gerou uma onda de especulações. Se trata assim um bicho, o que não fará com os seus doentes? A pergunta, notem, cheia de justa indignação, não deixa de trair uma inversão, ou uma subversão, de valores. Parece-me que a boa tradição humanista nos recomenda outra constatação: quem não respeita nem os seres humanos tampouco há de respeitar os cães. Entendo, no entanto, as ilações a que o caso convida: ela só se portou daquele modo porque a vítima não tinha como se defender, como contra-atacar. Matar um yorkshire, convenham, é coisa para covardes. Os valentes tentariam pegar na unha um pit bull ou um rottweiler. Doentes, numa cama, estariam mais para yorkshire…
Sim, a indignação faz sentido, e o fato de ela ser enfermeira parece ser um constrangimento adicional. Mas também é preciso saber a hora em que as coisas passam do ponto. Os comentários que circulam na rede sobre aquela senhora são horripilantes. E até alguns políticos já decidiram dar pitaco. Há quem pregue abertamente que ela seja submetida ao mesmo tratamento que dispensou ao cachorro, o que nos joga, no que diz respeito àquele terreno das escolhas, numa situação muito delicada: seria aceitável que se fizesse com um ser humano o que consideramos, e com razão, inaceitável que se faça com um cão?
Na era das redes, é preciso ir devagar. É mais fácil linchar pessoas do que matar cachorros, e uma e outra coisa são inaceitáveis. Se essa moça, por qualquer razão, fosse presa numa cela comum, correria, de fato, um sério risco de experimentar o tratamento que dispensou ao yorkshire, e não faltaria quem dissesse: “Mais do que merecido! Como ela pôde fazer aquilo com um bichinho, que nem podia se defender?” O amor pelos bichos que nos humaniza é virtuoso. Mas convém que amemos igualmente os homens, mesmo aqueles que são meio tortos na vida.
Já disse o quanto aquilo me constrangeu. Deixei o escritório por alguns instantes para comer uma fruta. Passo pela sala, e Lolita estava esticada no chão da sala, curtindo o calor. Pipoca estava aboletada numa poltrona e sabe que está no lugar errado. Ao me ver, não tem dúvida: fica de barriga pra cima, com as patinhas traseiras no ar, as dianteiras dobradas, em sinal de submissão, e espera o que sabe que terá: um afago na barriga. A outra me segue até a cozinha à espera de um pedacinho de pêra, de mamão… Que tipo de gente espanca cachorro, Santo Deus!? Mas não me peçam para condescender com espancadores de homens.
Fala-se até em prisão para a mulher com base no Estatuto da Criança e do Adolescente. Bem, talvez seja o caso de verificar se tudo vai bem com ela e tal. Mas vamos devagar! A exposição da criança, da forma como está se dando, não me parece também coisa saudável. Mais: como deixar de considerar que o vídeo é uma óbvia invasão de privacidade?
Já publiquei aqui “Anedota Búlgara”, um poema de Drummond:
Era uma vez um czar naturalista
que caçava homens.
Quando lhe disseram que também se caçam borboletas e andorinhas,
ficou muito espantado
e achou uma barbaridade
Amemos os bichos!
Amemos os homens!
Todos são dignos do nosso afeto.
Mas só aos homens podemos dispensar compaixão e perdão!

Por Reinaldo Azevedo
 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/de-caes-e-de-homens/

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

SERÁ QUE DEUS É CULPADO ? 

 
Finalmente a verdade é dita na TV Americana.
A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:

 
'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:

 
'Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.
Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.

Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.
Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'
 
À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...

 
Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

 
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...
A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

 
Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:

 
'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'.
E então concordamos com ele.

 
Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal
Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).

 
Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.
E nós aceitamos sem ao menos questionar.

 
Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.
E nós dissemos: 'Está bem!'  

 
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.

 
E nós dissemos:

 

 
'Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.

 

 

 
Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.
 


 
Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;
porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

 
Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:
nós colhemos só aquilo que semeamos!!!

Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:
'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?'
A resposta dele:
'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!'
 
É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.

É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.

 
É triste como alguém diz:
'Eu creio em Deus'.
Mas ainda assim segue a satanás, que, por sinal,também ''Crê'' em Deus.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa...  

 
'Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas'.


Fonte: Internet.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A utilidade das modas no pensamento...




CARTA Número XXV

Meu caro Wormwood:

O verdadeiro inconveniente do grupo em que vive seu paciente é que é meramente cristão. Todos têm interesses individuais, claro, mas seu laço de união segue sendo o mero cristianismo. O que nos convém, quando os homens se fazem cristãos, é mantê-los no estado de ânimo que eu chamo "o cristianismo e...". Já sabe: o cristianismo e a Crise, o cristianismo e a Nova Psicologia, o cristianismo e a Nova Ordem, o cristianismo e a Fé Curadora, o cristianismo e a Investigação Psíquica, o cristianismo e o Vegetarianismo, o cristianismo e a Reforma Ortográfica. Se tiverem que ser cristãos, que ao menos sejam cristãos com uma diferença. Substituir a fé verdadeira por alguma moda de aparência cristã. Trabalhar em cima de sua aversão ao Mesmo de Sempre.

A aversão ao Mesmo de Sempre é uma das paixões mais valiosas que produzimos no coração humano: uma fonte sem fim de heresias no religioso, de loucuras nos conselhos, de infidelidade no matrimônio, de inconstância na amizade. Os humanos vivem no tempo e experimentam a realidade sucessivamente. Para experimentar grande parte da realidade, conseqüentemente, querem experimentar muitas coisas diferentes; em outras palavras, querem experimentar mudanças. E já que necessitam de mudança, o Inimigo (posto que, no fundo, é um hedonista) fez que a mudança lhes seja agradável, assim como tem feito com que comer seja agradável. Mas como Ele não deseja que façam da mudança, nem de comer, um fim em si mesmo, contrabalançou seu amor à mudança com seu amor ao permanente. As arrumou para gratificar ambos os gostos ao mesmo tempo no mundo que Ele criou, mediante essa fusão da mudança e a permanência que chamamos ritmo. Lhes dá as estações, cada uma diferente mas a cada ano as mesmas, de tal forma que cada primavera seja sempre uma novidade e ao mesmo tempo a repetição de um tema imemorial. Lhes dá, em sua Igreja, um ano litúrgico; trocam de um jejum a uma festa, mas é a mesma festa que antes.

Então, igualmente a isolamos e exageramos o prazer de comer para produzir a gulodice, isolamos e exageramos o natural prazer da mudança e o distorcemos até uma exigência de absoluta novidade. Esta exigência é inteiramente produto de nossa eficiência. Se descuidarmos de nossa tarefa, os homens não só se sentirão satisfeitos, mas também transportados pela novidade e familiaridade combinadas dos flocos de neve deste janeiro, do amanhecer desta manhã, do pudim destes Natais. As crianças, até que lhes tenhamos ensinado outra coisa, sentir-se-ão perfeitamente felizes com uma ciranda de jogos segundo as estações, em que saltar amarelinha, brincar de esconde-esconte, e depois com bolinha de gude tão regularmente como o outono segue ao verão. Só graças a nossos incessantes esforços se mantém a exigência de mudanças infinitas, ou arrítmicas.

Esta exigência é valiosa em vários sentidos. Em primeiro lugar, reduz o prazer, enquanto aumenta o desejo. O prazer da novidade, por sua mesma natureza, está mais sujeito que qualquer outro à lei do rendimento decrescente. Uma novidade contínua custa dinheiro, de forma que seu desejo implica avareza ou infelicidade, ou ambas as coisas. E além disso, quanto mais ansioso seja este desejo, antes deve engolir todas as fontes inocentes de prazer e passar àquelas que o Inimigo proíbe. Assim, exacerbando a aversão ao Mesmo de Sempre, fizemos recentemente as Artes, por exemplo, menos perigosas para nós como jamais o foram, pois agora tanto os artistas "intelectuais" como os "populares" se vêem empurrados por igual a cometer novos e novos excessos de lascívia, injustiça, crueldade e orgulho. Por último, o afã de novidade é indispensável para produzir modas ou vogas.

A utilidade das modas no pensamento é distrair a atenção dos homens de seus autênticos perigos. Dirigimos o protesto de moda em cada geração contra aqueles vícios que estão em menos perigo de cair, e fixamos sua aprovação na virtude mais próxima àquele vício que estamos tratando de fazer endêmico. O jogo consiste em fazê-los correr de um lado ao outro com extintores de incêndios quando há uma inundação, e todos amontoando-se no lado do navio que está já quase com a amurada submersa. Assim, tiramos de moda denunciar os perigos do entusiasmo no momento preciso em que todos se estão fazendo mundanos e indiferentes; um século depois, quando estamos realmente fazendo a todos byronianos e ébrios de emoção, o protesto em voga será dirigido contra os perigos do mero "entendimento". As épocas cruéis são postas em guarda contra o Sentimentalismo, as cabeças-de-vento e ociosas contra a Respeitabilidade, as libertinas contra o Puritanismo; e sempre que todos os homens realmente estiverem apressando-se a converter-se em escravos ou tiranos, faremos do Liberalismo o pesadelo máximo.
Mas o maior trunfo de todos é elevar esta aversão ao Mesmo de Sempre a uma filosofia, de forma que o sem sentido no intelecto possa reforçar a corrupção da vontade. É neste aspecto no que o caráter Evolucionista ou Histórico do moderno pensamento europeu (em parte nossa obra) resulta tão útil. O Inimigo adora os tópicos. A respeito de um plano de ação proposto Ele quer que os homens, até onde alcanço ver, façam-se perguntas muito simples: É justo? É prudente? É possível? Agora, se pudermos manter os homens perguntando-se: "Está de acordo com a tendência geral de nossa época? É progressista ou reacionário? É este o curso de a História?", esquecerão as perguntas relevantes. E as perguntas que se fazem são, naturalmente, incontestáveis; porque não conhecem o futuro, e o que será o futuro depende em grande parte precisamente daquelas eleições em que eles invocam o futuro para que os ajude a fazer. Em conseqüência, enquanto suas mentes estão zumbindo neste vazio, temos a melhor ocasião para penetrar, e incliná-los à ação que nós decidimos. E já temos feito muito bom trabalho. Em um tempo, sabiam que algumas mudanças era o melhor, em outros o pior, e ainda outros indiferentes. Lhes tiramos em grande parte este conhecimento. Substituímos o adjetivo descritivo "inalterado" pelo adjetivo emocional "estagnado". Lhes ensinamos a pensar no futuro como uma terra prometida que alcançam os heróis privilegiados, não como algo que alcança todo mundo ao ritmo de sessenta minutos por hora, faça o que faça, seja quem é.

Seu afetuoso tio,

SCREWTAPE




Cartas do Inferno




C. S. Lewis

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Somos seus alunos


             

        Educação – Aprendendo com ele


        O Senhor é o mestre dos mestres (Ex 4.15; Sl 25.8-9,12); nós somos seus alunos (Jó 6.24). O primeiro e mais importante livro de sua escola é a Palavra dele – seus mandamentos, o relato inspirado da vida de Jesus e a divina revelação do Espírito Santo (Pv 6.23; Lc 12.12; Jo 14.26). O currículo inclui:

·        Temor do Senhor (Sl 4.11-14) – suas leis e suas aplicações;

·        A verdade de Deus (Sl 86.11) – a natureza do Senhor e suas promessas;

·        Os justos juízos (Is 28.26) – a capacidade de distinguir entre o bem e o mal, entre certo e errado;

·        Como tirar proveito de suas bênçãos (Is 48.17-19) e como receber todos os seus benefícios, inclusive paz, justiça e filhos justos;

·        A diferença entre o que é santo e o que é profano (Ez 44.23-24) – como discernir o que é de Deus;

·        Sabedoria (Tg 1.5) – a maneira de viver em bom relacionamento com Deus e com os homens.

Como alunos dessa escola de Deus, devemos ser humildes (Sl 25.9), ávidos por aprender (Pv 12.1) e obedientes (2Tm 3.14). Devemos repartir com generosidade nossos bens com os que ensinam a Palavra de Deus (Gl 6.6). Devemos nos lembrar das lições e fazer, com diligência, o que ele nos ensinou (Dt 4.9). Acima de tudo, devemos aprender usando nossa vontade e, também, nossa mente. Devemos viver e não somente conhecer as suas leis.


Fonte: Bíblia de Estudo – Editora Mundo Cristão