Inúmeras vezes o que chamamos de mal é apenas uma sombra do mal, porque somos incapazes de ver o grande alcance da sua influência para o bem. O que parece ser um mal poderá ser um bem, em termos de um mais amplo escopo histórico e o desenvolvimento final dos propósitos de Deus. Nossos julgamentos são limitados pela nossa visão restrita.
Quando o homem passa julgamento sobre Deus e clama amargamente contra o mal do momento (qualquer coisa que incorra no seu desprazer ou que pareça interferir no seu próprio interesse), ele falha em contar com a possibilidade de que o verdadeiro mal na situação é a sua própria presunção ou erro de julgamento.
"Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos são os meus caminhos, diz o Senhor". (Isaias 55.8)
Sublime Redenção - Milton Azevedo Andrade
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