sábado, 25 de setembro de 2021

Feminismo: lobo em pele de cordeiro


 Por trás do discurso feminista de igualdade de gênero e por trás de toda a produção supostamente científica dos intelectuais ativistas, o que encontramos é isto: linguagem como ferramenta subversiva, incentivo ao padrão gay e lésbico, pornografia, filmes eróticos de adultério, experiências com molestamento de crianças, produção audiovisual de pedofilia, acobertamento de criminosos, incentivo ao incesto e toda sorte de perversão sexual. Esta é a realidade e a base do movimento feminista, do qual sempre ouvimos falar em tons amenos e com cartazes de conscientização limpos, coloridos e chamativos. O feminismo é, ao mesmo tempo, uma experiência, um método e um fim, todos perversos. Seus caminhos de legitimação vêm destruindo crianças, casais e famílias inteiras desde o início do século XX.


Feminismo: perversão e subversão

Subversão das identidades

Ana C. Campagnolo



sábado, 18 de setembro de 2021

do ateísmo para o teísmo

 Você talvez não tivesse consciência da quantidade de evidências arrasadoras que sustentam a historicidade dos documentos do Novo Testamento. Se for esse o caso, talvez agora você possa apreciar o que C S Lewis, o grande erudito de Oxford e Cambridge, disse quando descreveu sua mudança de visão de mundo do ateísmo para o teísmo em geral e para o cristianismo em particular:

No início de 1926, o mais empedernido dos ateus que jamais conheci sentou-se no quarto e, contra tudo o que dele esperava, observou que os indícios da historicidade dos Evangelhos eram de fato surpreendentemente bons. [...] "Chega até a parecer que aquilo realmente aconteceu". Para entender o impacto explosivo disso [de sua observação], o leitor precisaria conhecer o homem (que certamente desde então jamais demonstrou qualquer interesse pelo cristianismo). Se ele, cético dos céticos, o durão dos durões, não estava - como eu ainda o diria - "seguro", então a que é que eu poderia recorrer? Será que não havia mesmo uma saída?

O esquisito era que, antes de Deus fechar o cerco sobre mim, foi-me oferecido aquilo que hoje me parece um momento de escolha absolutamente livre [...] Eu podia abrir a porta ou deixá-la trancada [...] A escolha parecia poderosa, mas era também estranhamente desprovida de emoção. Não eram desejos nem medos que me motivavam. Em certo sentido, nada me motivava. Escolhi abrir, tirar a carapaça, afrouxar as rédeas.

Lewis descreveu as evidências a favor da confiabilidade histórica do Novo Testamento como um cerco de Deus a ele. Esse "cerco" é chegar a termos intelectualmente honestos de quem a pessoa de Jesus Cristo realmente é. Jesus estava especialmente preocupado em fazer que seus contemporâneos tivessem uma concepção exata dele. Cremos que essa é uma exigência justa: ninguém quer ser mal-entendido, e nenhuma pessoa intelectualmente honesta ia querer ter uma impressão falsa de quem alguém é. É essencial no caso de Jesus, que teve tanta influência na história do mundo, que qualquer mal entendido fosse eliminado a todo custo. Considere quem esse Jesus da história realmente é, mas considere à luz da fonte primária - os documentos do Novo Testamento. Esses documentos dão um retrato preciso de Jesus Cristo que não pode ser apagado por nenhum investigador credibilidade.

 

Fundamentos inabaláveis - Norman Geisler

Jesus e a história



sábado, 11 de setembro de 2021

Conquista??

 As feministas não se pouparam em espalhar inverdades sobre casamento e filhos, e, para não perder o costume, fizeram o mesmo acerca do divórcio. As revolucionárias afirmam que ele é uma conquista, e mais: uma conquista delas. O divórcio existe há milênios; Moisés, o homem da Lei judaico-cristã, concedia cartas de divórcio no meio do deserto para os membros das tribos. Até muçulmanos têm divórcio - aliás, eles têm casamento temporário também. Divórcio é um trâmite antigo, só mesmo as feministas - que tem a cabeça toda ao contrário - para qualificar um paliativo social como este de "conquista feminista". Ninguém casa para se separar e ninguém se separa porque acha desejável. Exceto, talvez, as meninas árabes vendidas para maridos muçulmanos muito mais velhos que elas.

Mesmo com abandono, com marido adúltero, com mulher rameira, com agressão ou desamor, indiferença ou violência, o divórcio é um escape, jamais uma saída triunfal.


Feminismo: perversão e subversão - Reprodução feminina do vício masculino.

Ana C. Campagnolo



sábado, 4 de setembro de 2021

Distância linguística

 Glason Archer é dotado singularmente de  de domínio das línguas originais. Na Enciclopédia de tema bíblicos, ele lembra aos leitores:

Pense sobre o quanto deve ficar confuso um estrangeiro ao ler em um de nossos textos algo assim: "Fulano tomou um banho, depois tomou seu café e a seguir foi tomar o ônibus"; "Tome conta de seu dinheiro, se não um ladrão o tomará de você"; "Tome juízo, menino!"; "Vamos tomar nota disso". O verbo tomar tem sentido diferente em cada frase. Presume-se que as palavras geradoras de sentidos diferentes possuem as mesmas raízes ou a mesma origem etimológica. Entretanto, pode haver total confusão se a pessoa entender mal o que o autor escreveu, o que quis expressar ao usar esses vocábulos. [...] É por isso que devemos aplicar-nos à exegese cuidadosa, a fim de descobrir o que o autor quis dizer à luz das situações e sentidos de sua época.

Nós falamos português, mas a Bíblia foi escrita em hebraico e grego (e umas poucas partes em aramaico, que é semelhante ao hebraico). Portanto, temos uma lacuna linguística. Se não a ultrapassarmos, não seremos capazes de entender a Bíblia.


Fundamentos inabaláveis - Norman Geisler

Jesus e a história