Em uma conferência no exterior, fui abordado por uma
jovem mulher, que perguntou se poderia conversar comigo em particular. Tão logo
encontramos um par de poltronas e nos sentamos para conversar, fui informado de
que ela estava a quilômetros de distância de seu país natal e que tinha vivido
algumas experiências terríveis. Sua mãe havia sido uma linda mulher, mas seu
pai, de acordo com suas palavras, não tinha a mesma aparência admirável.
Mediante um casamento arranjado, começaram a vida em comum, porém seu pai
sempre se ressentiu da beleza da mulher e dos elogios que recebia, já que
jamais era alvo de cumprimentos. Seus pensamentos distorcidos o levaram ao
ciúme doentio, pelo temor que algum homem pudesse tirá-la dele, assim, fez
planos para impedir qualquer possibilidade disso acontecer. Um dia, ao voltar
para casa, enquanto conversava com a esposa no quarto, retirou da bolsa um vidro
de ácido e jogou o conteúdo na face da mulher. Em um segundo, transformou a
bela face da esposa em um rosto horrendamente marcado. Em seguida, virou-se e
abandonou a casa.
Nesse ponto da conversa, duas décadas tinham se
passado desde que mãe e filha o tinham visto pela última vez. A jovem, agora na
faixa dos vinte anos, era pequena quando esse trágico evento aconteceu, e a
amargura no seu coração ainda permanecia tão viva quanto no dia em que viu a
face da sua mãe transformada de beleza em feiúra – tão terrivelmente deformada
que a pobre mulher forçava a pequenina a cobrir o rosto para não ver o que
havia sido feito com o rosto da mãe.
Mas a história não acabou aí. Poucos dias antes de
nossa conversa, a mãe, que sustentou a família sozinha, ouviu notícias sobre o
marido que a abandonou. Estava morrendo de câncer e vivendo sozinho. Ele queria
saber se a esposa o receberia de volta e cuidaria dele na última etapa da
doença. O pedido audacioso foi um ultrage para a jovem. Entretanto a mãe, uma
devota seguidora de Jesus Cristo, implorou aos filhos que a deixassem receber o
marido e cuidar dele enquanto ele se preparava para a morte.
Nessa história, vemos todos os elementos da
decadência humana e o poder do coração remido. Levando-se em consideração
apenas a moralidade, ele estava recebendo o que merecia. O coração remido diz:
“Deixe-me cuidar de suas feridas, pois sua alma precisa de cuidados”. A
moralidade: “Não há nada de razoável no pedido do homem”. O coração remido diz:
“O coração misericordioso que não guarda mágoa é a razão pela qual vivemos”. A
moralidade diz: “Depende do que você crê ser certo ou errado”. O coração remido
diz: “O que Deus gostaria que eu fizesse nessa situação?”. A moralidade diz:
“Faça seu julgamento”. O coração remido diz: “Não julgue, a menos que queira
ser julgado pelos mesmos critérios”. E, em resumo, a moralidade é uma faca de
dois gumes. Ela corta quem a segura, mesmo que a intenção seja ferir o outro.
Muitas vezes tenho me perguntado se muitas pessoas
que falam o nome de Jesus não carecem dessa verdade. Penso, também, que ao
desconhecer isso, perdemos a coisa mais importante que não raro está escondida
no que parece ser o ponto principal. Ao nos postarmos perante Deus, não me
surpreenderia descobrir que o verdadeiro foco da história do filho pródigo era
na verdade o irmão mais velho; que o verdadeiro foco da história do bom
samaritano era o sacerdote e o levita que seguiram seu caminho; que o
verdadeiro foco da história das mulheres chegando primeiro a tumba é o fato de
os discípulos não o terem feito; que o verdadeiro foco da história de Jó era os
seus amigos moralizadores. Quem age de acordo com as regras pensa às vezes que
isso é o suficiente e merece a devida recompensa. Entretanto, Deus repetida
vezes mostra que sem redenção do coração, a moralidade é vazia.
No jardim, não fomos nós os condenados, mas somos nós
que tentamos condenar Deus, culpando-o pela situação e queremos redefinir tudo.
Se tivéssemos obedecido a tudo, ainda assim teríamos perdido se chegássemos à
conclusão errônea de que merecíamos o que o jardim oferecia. Qual é então a lei
moral no crente?
Como isso funciona em minha vida? Que lugar ocupa a
lei moral? Os fios são tantos, o padrão é complexo – porém a análise é simples.
Nosso arcabouço moral é crucial no respeito que mostramos por nós mesmos e
pelos outros seres humanos. Pense nisso como a cunhagem de sua vida e de sua
rotina diária. Mas essa cunhagem não terá valor se não estiver baseada nas
riquezas do plano de Deus para seu bem-estar espiritual.
A moralidade é fruto do conhecimento de Deus,
conscientemente ou não. Entretanto, ela jamais deve constituir a raiz de nossa afirmação perante Deus. A
moralidade pode dar vazão ao orgulho, e também a filantropia. A verdadeira
espiritualidade nunca se submeterá ao orgulho. Dito tudo isso, a moralidade é
ainda o terreno onde o espírito criativo da arte e de outras disciplinas pode
se desenvolver. Porém, caso se desenvolva no sentido de uma auto-valorização
exagerada, então será a moralidade pela moralidade. Se florescer em direção ao
céu, levará outras pessoas a Deus.
A lei moral também serve como profunda advertência de
que em Deus não há contradição. A lei moral se mostra como expressão do caráter
divino consistente e livre de contradições. Se violar essa lei, penso, trarei
contradição para a minha vida; e ela começará a desmoronar. É por isso que o
espírito humilde, quando honra a Deus, percebe quão perto e, no entanto, quão
longe ele está de Deus.
O grande tecelão – Ravi Zacharias – páginas 88 a 91
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
AS IMAGENS DO CORAÇÃO
Texto: Provérbios 23:6-8
“Não comas o pão
daquele que tem o olhar maligno, nem cobices as suas iguarias gostosas. Porque, como imaginou no seu coração, assim
é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo.
Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras”.
Números 13:25-33
“E eles voltaram de
espiar a terra, ao fim de quarenta dias. E caminharam, e vieram a Moisés e a
Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades;
e deram-lhes notícias, a eles, e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto
da terra. E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e
verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto. O povo, porém, que
habita nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e
também ali vimos os filhos de Enaque. Os amalequitas habitam na terra do sul; e
os heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus
habitam junto do mar, e pela margem do Jordão. Então Calebe fez calar o povo
perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança;
porque seguramente prevaleceremos contra ela. Porém, os homens que com ele
subiram disseram: Não poderemos subir
contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. E infamaram a terra que
tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a
espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela
são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque,
descendentes dos gigantes; e éramos aos
nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos”.
Tudo se
confirmou naquilo que Deus tinha dito a eles, porém, eles mostraram uma outra
imagem da terra para o restante do povo.
Essa era a
imagem que eles tinham deles: como gafanhotos. E por isso imaginamos que eles
nos acham assim.
Números 14:1-3
“ENTÃO toda a
congregação levantou a sua voz; e o povo chorou naquela noite. E todos os
filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação
lhes disse: Quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! ou, mesmo neste
deserto! E por que o SENHOR nos traz a esta terra, para cairmos à espada, e
para que nossas mulheres e nossas crianças sejam por presa? Não nos seria
melhor voltarmos ao Egito?”.
Eles começaram
a reclamar e questionaram a liderança. Também se amaldiçoaram por causa de uma
visão incorreta de Deus.
Existe uma diferença
entre Imagens Reais e Imagens Irreais!
As imagens
reais são aquelas que Deus pensa a nosso respeito, enquanto as imagens irreais
são aquelas que nós pensamos de nós mesmo.
Onde você está
colocando o foco da sua imagem?
A proposta de
Deus em espiar a terra era criar no povo uma dependência n’Ele. Pois eles
confiariam na promessa de Deus. Por isso que eles tinham que trazer o fruto (Nm
13:17-20)
Trazer o fruto da
terra era a proposta de Deus.
Ex 3:16-17 – Eis a
promessa de Deus!
Deus nunca escondeu
nada do povo, sempre disse que levariam eles para a terra do cananeu
(amalequitas). Mas em todo tempo Deus prometera uma terra que mana leite e mel.
Por causa de
uma falsa imagem, o povo se esqueceu da promessa de Deus e passou a focar nos
habitantes da terra. Mesmo sabendo que Deus tinha-os livrado das mãos de Faraó,
eles conseguiram perder a imagem de Deus.
O fruto se
aproxima da realidade de Deus – Mas os homens da terra se aproximam da imagem
que eles tinham de si próprio.
Isto é, a
imagem que temos de nós mesmo é o que prevalece nas horas de dificuldades.
Quantos de nós estamos com feridas no coração em relação a Deus por causa de
uma imagem errada da realidade de Deus.
Muitos têm
focado numa imagem de incapacidade e inferioridade e por isso não conseguem
fluir no projeto de Deus para sua vida.
Não consegue
ver que é uma grande oportunidade de Deus pra nossas vidas. Tem pessoas que por
causa da imagem da rejeição (imagem distorcida), não enxergam Deus em suas
vidas. Muitas vezes as circunstâncias falam do meu Deus (o meu Deus me
enganou), ou, (o meu Deus é fiel comigo).
A circunstância
do Mar Vermelho revela o nosso Deus. Mas a imagem do coração pode ser
determinante nas nossas vidas.
A circunstância
do Fruto da terra era uma evidência de que Deus estava confirmando a promessa.
Quando focamos
os nossos olhos em Deus, falamos pra circunstância: você não é nada perante o
meu Deus. Porém, quando focamos os nossos olhos na circunstância, falamos para
o nosso Deus: você não é nada perante o meu problema.
A nossa
aproximação em Deus nos permite ver além das circunstância. Nos permitem ouvir
além das vozes de problema.
Números 14:6-9
“E Josué, filho de
Num, e Calebe filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas
vestes. E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra
pela qual passamos a espiar é terra muito boa. Se o SENHOR se agradar de
nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel.
Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo
dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o
SENHOR é conosco; não os temais”.
Olha o foco de
Josué e Calebe!
O Senhor nos
prometeu, o Senhor está conosco, o Senhor é fiel.
Se o rejeitado,
se o complexado, se o traumatizado, se o desprezado, se o enfermo, se vocês
colocarem o foco no Senhor, Ele não vai te decepcionar.
Muitas vezes
não conseguimos romper, porque estamos dependendo das imagens do nosso coração
(Atos 12:1-19 - Pedro preso e a igreja orando).
Josué 14:5-14
“Como o SENHOR
ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel, e repartiram a terra.
Então os filhos de Judá chegaram a Josué em Gilgal; e Calebe, filho de Jefoné o
quenezeu, lhe disse: Tu sabes o que o SENHOR falou a Moisés, homem de Deus, em
Cades-Barnéia por causa de mim e de ti. Quarenta anos tinha eu, quando Moisés,
servo do SENHOR, me enviou de Cades-Barnéia a espiar a terra; e eu lhe trouxe
resposta, como sentia no meu coração; Mas meus irmãos, que subiram comigo,
fizeram derreter o coração do povo; eu porém perseverei em seguir ao SENHOR meu
Deus. Então Moisés naquele dia jurou, dizendo: Certamente a terra que pisou o
teu pé será tua, e de teus filhos, em herança perpetuamente; pois perseveraste
em seguir ao SENHOR meu Deus. E agora eis que o SENHOR me conservou em vida,
como disse; quarenta e cinco anos são passados, desde que o SENHOR falou esta
palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho
já oitenta e cinco anos; E ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés
me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para
a guerra como para sair e entrar. Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR
falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e
grandes e fortes cidades. Porventura o SENHOR será comigo, para os expulsar,
como o SENHOR disse. E Josué o abençoou, e deu a Calebe, filho de Jefoné, a
Hebrom em herança. Portanto Hebrom ficou sendo herança de Calebe, filho de
Jefoné o quenezeu, até ao dia de hoje, porquanto perseverara em seguir ao
SENHOR Deus de Israel”.
Mesmo depois de
45 anos, Calebe estava firme no Senhor. Não importa o tempo, ele ainda estava
com o foco no Senhor.
Veja a
importância de termos a imagem correta de nós mesmo e do Senhor. Ainda que ele
não tivesse uma imagem correta dele, mas tivesse do Senhor, ele ainda sim
conseguiria romper.
Eu ainda não
tenho uma imagem correta de mim mesmo, mas o meu foco está no Senhor, por isso,
quando a circunstância me aperta, eu olho para o Monte de onde me vem o socorro,
o meu socorro vem do Senhor, a minha esperança é o Senhor, a minha força vem
d’Ele!
·Quais as imagens teu coração tem revelado a seu
respeito?
·Onde as imagens do teu coração tem te guiado até
o dia de hoje?
·Diante das dificuldades você tem conseguido
romper?
·O seu foco está em quem, no Senhor ou na
circunstância?
Pr
Marcelo Amaral – Comunidade Cristã Apostólica Moriah/CCAM
Blog Julio Severo entrevista Eduardo Rocha, ex-travesti
Um abuso sexual na infância o levou à identidade homossexual. Já na adolescência, Eduardo Rocha defendia publicamente a agenda gay, se tornando famoso em sua identidade de travesti.
Eduardo deu uma entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, contando sobre suas experiências e transformação.
Blog Julio Severo: Qual foi a causa de sua entrada na prática homossexual?
Eduardo Rocha: Desde pequeno, eu sentia que era “alguém diferente”. Aos 16 anos participei do Encontro Nacional de Adolescentes em Salvador na Bahia, em 1999, defendendo a “Agenda Gay”. Com 17 anos de idade já me travestia e tinha meu programa de TV, “Grevâniah Rhiuchélley”, que chegou em 2002 ao segundo lugar em audiência no SBT para a região do Triângulo Mineiro. Eu era um militante do movimento homossexual, um gay “assumido” e acreditava piamente que havia nascido assim e que mudar essa condição era totalmente descabido. Hoje, após quase 10 anos da minha conversão, atribuo a entrada na prática homossexual a fatores espirituais, emocionais e comportamentais. Em meu caso, sofri abuso sexual quando criança, não tive uma referência tangível de fé na minha família e tive um pai que emocionalmente foi bem distante de mim. Hoje entendo que a ausência da referência paterna contribuiu para a formação da minha identidade como homossexual. Veja este vídeo sobre a vida do Eduardo:http://youtu.be/1o7XB73haiw
Blog Julio Severo: O que deixa você mais inquieto na prática homossexual?
Eduardo Rocha: Atualmente recebo inúmeros e-mails, contatos, ligações e pessoas me procuram pessoalmente pelo fato de não estarem felizes com sua sexualidade. Os motivos que levam essas pessoas a esse descontentamento são inúmeros:
* o fato de crerem mediante uma convicção legítima de fé que este comportamento é errado;
* por sentirem que o estilo de vida gay muitas vezes é promíscuo e relacionamentos conturbados ou passageiros demais;
* o risco de se contrair doenças sexualmente transmissíveis (principalmente AIDS, já que os índices de infecção entre homossexuais homens são maiores do que entre qualquer outro grupo)
* outros riscos fisiológicos implicados no sexo anal (câncer de próstata e outras doenças)
* o fato de necessitarem de “arranjos" para se constituir uma “família”
* pensamentos de suicídio e depressão, dentre muitos outros relatos que recebo de inúmeros adolescentes, homens, mulheres e pais, todos os dias.
A grande questão é o fato da militância gay querer proibir e coibir qualquer cristão de dizer que a prática homossexual é errada ou pecaminosa. Imagine que os homens que traem suas esposas desejem agora se organizar e dizer que a poligamia é perfeitamente normal e deva ser socialmente aceita e que a igreja pregar contra isso pode fazer com que esses homens sejam recriminados pela sociedade ou ainda, atribuir que as mortes e violência ocorrida por causa de traições conjugais são culpa da igreja, que ao pregar contra a traição no casamento está incitando o ódio e a violência.
Vamos supor ainda, que este grupo organizando-se politicamente pelos direitos dos homens de trair passem a exigir que as crianças devam aprender na escola básica que se o cônjuge delas traírem, ou elas traírem os seus cônjuges, não devem se sentir mal por isso, pois o importante é serem felizes e satisfazerem os seus desejos e impulsos sexuais.
Vamos supor ainda que esse grupo passe a exigir que ninguém pode falar contra a traição, pois se eventualmente na escola tiver algum aluno que seja filho de um pai que tem várias amantes, essa criança poderá ser vítima de preconceito. Isso seria totalmente descabido, mas é exatamente isso que os promotores de direitos LGBT defendem, o direito de tornar normal e moral um comportamento imoral.
Imagine que também todas as pessoas que já não são virgens e que tiveram diversas ou diversos parceiros se organizem politicamente e se digam vítimas de preconceito por parte da igreja e que a igreja deve mudar o seu discurso, pois no mundo moderno não cabe mais a virgindade. Aliás, quem é virgem hoje ou defende o sexo somente após o casamento, principalmente nas escolas, sofre todo o tipo de perseguição e preconceito.
Ao meu ver, este grupo, que diz lutar contra a intolerância se mostra o mais intolerante e radical possível. O que percebemos claramente é que existe um discurso de ódio à religião, à igreja e a tudo o que é moralidade no que tange a comportamento sexual por parte deste ativismo, que sob o pretexto dos direitos humanos se colocam como vítimas e se tornam verdadeiros algozes, perseguindo, achincalhando, ameaçando, humilhando publicamente e cerceando os direitos de qualquer um que se mostre contrário à agenda deles.
Devemos deixar claro que nem todos os homossexuais são militantes e concordam com esta agenda fascista, cheia de ódio, travestida de amor e de luta por direitos. Sem dúvida, os que quiserem ser homossexuais e praticarem a homossexualidade devem ter garantidos (como cidadãos, não por seu comportamento) seus direitos civis e já o são. Eles têm o direito de não crer na Bíblia sagrada e desprezar os ensinos do Cristo, mas não podem, sob o pretexto de lutarem por direitos, passarem por cima da própria Constituição, impedindo o livre exercício do culto, a livre expressão da crença e do pensamento, além de vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.
Recentemente vimos o “ato” da marcha das vadias, onde elas cuspiram na Constituição, cometeram crimes em praça pública e não houve intervenção do Estado, mostrando claramente a omissão de nossas autoridades, expondo o nosso país a um caos da ordem pública.
A constituição garante a liberdade religiosa:
Art. 208. Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso;
Pena – detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa.
Parágrafo único. Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente violência.
A liberdade de crença trata-se da simples liberdade de consciência, ou seja, do cidadão optar e manifestar-se acerca de sua religião, como prevê o estatuto constitucional “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias” assim como “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei” (art.5°, VI e VIII)
A liberdade de culto exterioriza-se com a prática do corpo doutrinário e de seus ritos, com suas cerimônias, manifestações, hábitos, tradições, na forma que indicada para a religião escolhida. (art. 5°, VI, CF).
A liberdade de organização religiosa tem dois primados, um refere-se à organização da igreja em seu espaço físico como também a profanação de sua crença, separando aos ditames ideológicos com o Estado, devido seu laicismo declarado (art.19, CF)
É alarmante o fato de eles quererem distorcer a mensagem da Cruz e transformarem em crime no Brasil a pregação do Evangelho, seja por católicos ou por protestantes, já que esse ponto é comum as duas religiões: a relação sexual entre dois homens e duas mulheres é pecado e ponto final.
No entanto, apesar de aparentemente preocupante, toda essa inversão social não fará sucumbir a igreja e ainda que leis sejam aprovadas, por mais opressoras que sejam, as portas do inferno jamais prevalecerão contra a igreja, ainda que os cristãos passem a ser presos, o evangelho jamais estará preso. Toda lei humana por mais severa e perversa que seja, não terá poder sobre a igreja do Senhor Jesus Cristo. Nada, nem ninguém, poderá parar a Obra do Espírito Santo, que continuará exercendo o seu papel de convencer os homens do pecado, da justiça e do juízo de Deus.
Blog Julio Severo: Há uma ideia imposta hoje de que a psicologia pode e deve ser usada para manter homens nas práticas homossexuais, mas não pode ser usada em favor dos homens que querem sair dessas práticas. O que você acha?
Eduardo Rocha: É um pouco estranho ver uma ciência ou uma profissão usada para servir a uma causa. Esse jamais poderia ser o papel da psicologia. Acredito que esta ideia imposta além de ser contraditória, não é unânime.
Já conversei com inúmeros psicólogos que não são adeptos destas ideias e que acreditam que o Conselho Federal De Psicologia tem tratado a psicologia como se ela fosse uma ciência exata e ainda, coloca em cheque a credibilidade desta classe profissional por tentar impor a agenda gay, usando o CFP para isso.
Além de tudo, atenta contra a liberdade religiosa do profissional de psicologia ao impor uma conduta e proibi-lo a fazer quaisquer considerações públicas mostrando outras ideias ou possibilidades quanto ao tema homossexualidade, fenômeno comportamental ainda pouco estudado do ponto de vista científico.
Blog Julio Severo: Você crê que Deus liberta os homossexuais sem psicologia?
Eduardo Rocha: Acredito que Deus está acima da psicologia. A psicologia, assim como qualquer ciência humana sem Deus, não significa nada. Acredito que em todo conhecimento e em toda a ciência, está a Glória de Deus. Entendo que a fé, ao tirar Deus do centro e colocar o homem ou ainda a própria igreja ou as instituições religiosas no lugar de Deus, cometeu ao longo da história suas atrocidades, o que abriu o caminho para que a religião fosse separada de tudo, como se o homem pudesse viver em um lugar e Deus estivesse em outra esfera. Foi aí então que separou-se a religião como sendo algo a parte. Lembremo-nos da história da humanidade, em que até pouco tempo atrás, tudo era religião, as sociedades se organizaram, sobreviveram e evoluíram pelo fato de que a religião fazia parte da sociedade (e apesar de alguns quererem exterminar a religião) ainda faz e sempre irá fazer.
Quanto à psicologia, o homem é corpo, alma e espírito. Acredito que a psicologia pode oferecer conhecimento e ferramentas importantes para a libertação da prática da homossexualidade, assim como para a prática de qualquer estilo de vida de pecado, mas a resposta não se pode encontrar somente nela. Achar que a psicologia por si só, limitada como é, que não tem poder para mudar a natureza humana, pode transformar a natureza humana, isso é um equívoco. Não posso dizer que um rapaz que tinha relação sexual com homens e agora tem relação sexual com mulheres, foi liberto, pois entendo que libertação é a libertação da alma.
Eu costumo dizer que me transformar de homossexual para heterossexual foi a menor das transformações que Jesus realizou em minha vida. A mudança que ocorreu não foi simplesmente eu ser liberto de um comportamento sexual ou de uma identidade feminina, mas eu fui regenerado na minha natureza. A obra do Espírito Santo transforma criaturas em filhos de Deus, homens naturais, em homens espirituais, pecadores em santos e isso a psicologia está longe de fazer. Quando alguém me diz o comportamento homossexual é “natural”, em partes eu não discordo, pois a natureza do homem é pecadora e portanto, todo pecado está impregnado nesta natureza, seja ele qual for.
Blog Julio Severo: Há uma grande afinidade entre religiões afro-brasileiras (candomblé, por exemplo) e homossexualidade. O deputado gayzista Jean Wyllys disse que foi guiado por exus para entrar na política. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual no Brasil, é também simpatizante das religiões afros. O que você acha dessa relação?
Eduardo Rocha: Em primeiro lugar, cada um tem a liberdade de professar a fé que quiser, e eu não posso exigir que o mundo se torne cristão, apesar de crer que os que não crerem em Cristo irão para o inferno. Essa é a minha fé e para defendê-la e ser coerente com ela precisarei defender as liberdades individuais e a liberdade de crença religiosa.
Já em relação a esta afinidade, acredito não haver uma relação específica com esta ou aquela religião, mas sim a clareza de um alerta que Paulo, o apóstolo, trouxe pouco antes da sua partida para a Glória: “Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos.” 2 Timóteo 4:3-4
Qualquer religião, até mesmo algumas “igrejas evangélicas inclusivas” que pregarem aquilo que o homem quer ouvir e não aquilo que Deus quer falar, atrairá para si os seus adeptos. Muitas igrejas estão atraindo multidões, vendendo a ideia de que Jesus é o “Gênio da Lâmpada” e que para ter algum desejo realizado, basta você fazer alguns rituais, sacrifícios e mudar algumas coisas no seu modo de ser. O homem se torna o centro de tudo e não Cristo. A essência do Cristianismo é Cristo e não o homem. Cristo vem para reconciliar o homem com Deus, partindo do pressuposto que quem abandonou Deus foi o homem e não o contrário.
Blog Julio Severo: Uma das aflições que Jesus mais lidou em sua pregação e demonstração do Evangelho do Reino de Deus era a possessão demoníaca. Ele expulsava demônios freqüentemente e deu autoridade aos seus seguidores em todas as gerações de também oferecerem libertação espiritual aos possessos. Em que ponto existe uma relação entre práticas homossexuais e possessão demoníaca?
Eduardo Rocha: Em toda a prática pecaminosa, sem dúvida, desde o Éden, há uma influência de demônios. Mas influência e possessão são dois fenômenos espirituais distintos. Satanás foi quem desde o princípio da criação, influenciou o homem a desobedecer ao seu Criador, porém atribuir a prática homossexual a uma possessão demoníaca e dizer que todo homossexual está possesso de demônio, é um grande equívoco. Infelizmente muitos líderes cristãos têm partido desse pressuposto e afastando muitas pessoas de Cristo.
Atribuir a responsabilidade de seus atos pecaminosos ao demônio é se eximir da sua responsabilidade pessoal, é desprezar a necessidade de arrependimento e simplificar algo muito mais complexo que é o processo de construção da sexualidade a algo simples que pode ser resolvido com uma única oração. Vencer as tentações, crucificar as paixões e desejos pecaminosos e desenvolver a fé cristã, é um processo que requer uma decisão por Cristo, Seu exemplo e Sua Palavra.
Blog Julio Severo: Nas épocas em que não existia propaganda gay, a entrada na homossexualidade se dava quase que exclusivamente pelo abuso sexual. Você teme que agora, com a enorme e onipresente propaganda gay estimulando abertamente a homossexualidade e apresentando-a como alternativa atraente e desejável, os jovens fiquem confusos e optem por experimentar?
Eduardo Rocha: Sem dúvida, toda propaganda pode influenciar o comportamento, a ideologia e as atitudes das pessoas. Se não fosse assim, a propaganda não seria utilizada como mola propulsora do consumo, levando a sociedade consumir e se comportar em sintonia com os objetivos da propaganda. O grande problema é que vivemos em uma era de consumo, onde as pessoas são valorizadas e medidas de acordo com aquilo que consomem. O grande trunfo da propaganda é a mentira. A propaganda sempre vai mostrar o lado bonito da história.
A prova histórica do poder da propaganda e de seus estragos é o cigarro. Por anos fumar foi sinônimo de status, beleza, juventude e poder. A propaganda foi responsável por isso. Adolf Hitler se utilizou das técnicas de influência, principalmente através da propaganda e de discursos inflados, recheados de “boas intenções” para subverter toda uma nação a acreditar que o seu plano era o melhor para o país.
Tudo o que o movimento gay promove, propagando, utilizando-se de propaganda e tendo como aliados a grande mídia secular, com ênfase para as da Globo, é recheado por um discurso humanista cheio de “boas intenções”, mas na prática (Essa é a nossa fé e opinião) leva a uma vida de depravação, frustração e mentiras, consumindo os nossos jovens e influenciando-os sim a uma vida de pecado.
Os grandes estudiosos dos fenômenos sociais sabem e projetam que em menos de 10 anos a população adepta da fé evangélica será mais de 50% da população. A própria Rede Globo tem essa projeção e sabe que isto vai ocorrer. A impressão que eu tenho é que esta empresa, responsável hoje por grande influência social, ao mesmo tempo que tenta fazer a política da boa vizinhança com os evangélicos, olhando para esse grupo como “mercado de consumo”, trabalha de todas as formas par adiar este crescimento. Em menos de dois anos, posso citar diversos momentos em que esta emissora promoveu de maneira muito clara a “agenda gay” e como a Globo tem ostensivamente influenciado a nação brasileira a “louvar” a prática homossexual.
Blog Julio Severo: O que você pensa da forte política moderna dos EUA, que apenas algumas décadas atrás eram uma potência protestante, de liderar o imperialismo homossexual internacional?
Eduardo Rocha: Tenho acompanhado a grande pressão das Nações unidas e do Governo Norte-Americano que sob o pretexto dos direitos humanos querem impor a libertinagem sexual a todas as nações do planeta, principalmente a países como Nigéria, Uganda e países africanos, inclusive com sérias sanções a estes países se os mesmos não seguirem a agenda gay. Não existe consenso na ONU se um grupo pode ser inserido nos Direitos Humanos pelo fato de terem um comportamento sexual, porém, o Governo Americano tem pressionado para que os direitos dos gays sejam incluídos na agenda oficial das Nações Unidas. Creio ser isto uma afronta aos fundamentos do próprio EUA e um ato isolado de pessoas hoje que detêm o poder nesta nação, mas que querem se impor buscando no fundo os seus próprios interesses.
Recentemente estive com duas famílias americanas que estão visitando o Brasil e conversei com os adolescentes desta família. Esta conversa me encheu de esperança, pois vi que estes jovens entre 13 e 17 anos, têm plena consciência do que está acontecendo e não concordam em nada com isso. Ao conversar com estes jovens, percebi que Deus trará uma resposta a esta nação, não através de juízo necessariamente, mas levantando jovens cheios do Espírito de Deus e conhecimento da Verdade para dizerem que este desejo do presidente Obama de impor a agenda gay ao mundo, não é o desejo das famílias americanas.
Blog Julio Severo: O que você acha do PLC 122 e outras leis que criminalizam a opinião cristã contra as práticas homossexuais?
Eduardo Rocha: Acredito que este tipo de projeto, do ponto de vista jurídico e político é uma afronta à liberdade religiosa em nosso país e aos princípios constitucionais. Acredito que a ameaça à liberdade religiosa é uma ameaça a todas as demais liberdades. A liberdade religiosa é a mais fundamental das liberdades e qualquer projeto de Lei neste sentido, principalmente em um país tão pluralista religiosamente e democrático, como é o Brasil, é um retrocesso. Sob o pretexto de se defender diretos de uma minoria, estes projetos querem privilegiar estes cidadãos e tornar crime a liberdade de fé, crença e expressão, contradizendo assim um direito fundamental.
Blog Julio Severo: Como as igrejas devem lidar com homossexuais que chegam aos seus templos pedindo ajuda?
Eduardo Rocha: Devem tratá-los com amor e respeito, incluindo-os e não excluindo-os, acolhendo e não expondo-os, discipulando-os através do relacionamento e exemplo, e não somente pelo ensino e exposição didáticos. Sem relacionamento, o discipulado é ineficaz.
As igrejas, de maneira geral, não estão preparadas para receber o homossexual. Existe ainda muito desconhecimento sobre o assunto, como deve ser feita a abordagem e muito medo e preconceito. Precisamos inicialmente admitir como igreja a nossa incapacidade, confessando inclusive os nossos erros.
Existe a necessidade de se tratar com especificidades as questões relacionadas à sexualidade. Da mesma maneira como a igreja tem se preparado para lidar com as crianças, utilizando-se de uma linguagem apropriada e de estratégias próprias para a abordagem da palavra e assim como se tem utilizado de ferramentas para falar com mulheres, com homens, com casais, com jovens, com pessoas que têm problemas com álcool ou drogas, é necessária uma abordagem específica aos homossexuais. Não só de quem está na prática da homossexualidade, mas aqueles que estão presos a vícios sexuais, poligamia, práticas sexuais erradas entre casais e até casos de bestialismo (sexo com animais) e pedofilia (sexo com crianças), bem como traumas por abusos.
A igreja precisa se capacitar para estas abordagens, criando um ambiente seguro para confissão de pecados, acompanhando de perto estas vidas que de alguma forma procuram o refúgio do Senhor.
É fato que o número de homens envolvidos na prática homossexual é maior que o número de mulheres e há uma grande necessidade de que estes homens sejam “adotados” por outros homens na igreja. Se partirmos do pressuposto que há um abismo entre o universo masculino, uma figura paterna atenciosa e emocionalmente presente e os homens homossexuais, faz todo sentido que estes homens possam encontrar na igreja outros homens, maduros e capacitados para suprir este abismo. No entanto, na prática, a grande maioria das pessoas que se aproximam de um rapaz homossexual que chega à igreja, são mulheres. Aqui demos um pequeno exemplo a respeito desta abordagem e a palavra de ordem é capacitação.
Hoje no Brasil já existe vasto material publicado sobre o assunto, apesar de ainda pouco conhecidos. Há também diversos ministérios que se especializaram no tema, mas que tem pouca visibilidade e recursos financeiros. A maioria destes ministérios não pertence a grandes denominações e por isso muitas vezes achá-los se torna uma tarefa difícil.
Blog Julio Severo: Como as igrejas devem lidar com a militância gay organizada que pressiona os cristãos a se renderem diante das exigências da agenda gay?
Eduardo Rocha: Com sabedoria, discernimento, amor e firmeza. Vamos sempre pregar contra o pecado e a favor das pessoas. Não podemos aceitar as provocações e ao mesmo tempo precisamos ser firmes em nosso posicionamento, evitando sempre que possível o confronto.
Precisamos entender que esta militância é formada por pessoas e assim como Paulo o Apóstolo estava se dirigindo contra os cristãos, estas pessoas estão fazendo o mesmo. Precisamos entender que a nossa luta não é contra pessoas, mas contra principados e que, portanto, devemos condenar as atitudes, as ideias, a agenda gay e não as pessoas. Devemos rechear os nossos discursos e principalmente a nossa prática com mais amor e tolerância aos gays, deixando sempre claro que a nossa intolerância é em relação ao pecado.
Muitas vezes não deixamos claro para as pessoas que estão na prática da homossexualidade que o nosso sentimento por elas é de amor e que desejamos apenas compartilhar com elas aquilo que cremos e que esta fé poderá fazer de cada uma delas pessoas mais felizes, mais completas e cheias de Deus.
Sem dúvida muitos nos desprezarão, mas quando eu for desprezado, ainda assim amarei até os meus inimigos, recomendando a cada um deles ao Senhor, na esperança de que sejam salvos. Meu desejo é que o mesmo amor que me alcançou quando eu era inimigo de Deus, possa alcançá-los também. Se ainda assim eles quiserem me matar, estou disposto a morrer por amor a Cristo, certo de que a morte pra mim é lucro e o viver é Cristo, pois agora, se minha carne, paixões e desejos estão crucificados com Ele, já não sou mais eu quem vivo, mas Cristo vive em mim.
Blog Julio Severo: Grandes denominações protestantes nos EUA, inclusive a presbiteriana e a luterana, estão ordenando pastores homossexuais. O que os cristãos brasileiros precisam fazer para se proteger dessa influência da apostasia americana e da teologia gay?
Eduardo Rocha: Precisamos ser coerentes com a nossa fé, viver o evangelho e cada cristão precisa ser a expressão viva da pessoa de Jesus Cristo.
As igrejas que tem se perdido na chamada teologia inclusiva ou outras tantas teologias, bem diferentes da doutrina de Cristo, na verdade se perderam na sua própria identidade e propósitos. Devemos nos conformar a Cristo e a Sua Palavra e não esperar que a Palavra se conforme a nossa vontade, desejos e estilo de vida. Quando o homem passa a ser o centro de tudo, a igreja deixa de ser igreja, perde o seu sal, a sua relevância e a sua própria essência. Nós precisamos aprender com a história da igreja. O que aconteceu em países como a França, que chegou a ter quase 100% de cristãos e hoje chega a uma minoria, onde igrejas se transformaram em bares, boates e até museus? O que aconteceu na Europa é um exemplo pra nós.
As igrejas tornaram-se fechadas, um fim em si mesmas, o dinheiro, prosperidade e bem estar passaram a ser os alvos e o partir do pão e o relacionamento passaram a não ter mais importância. Além disso, a igreja não se atentou para as próximas gerações, negligenciando no discipulado e em passar os seus valores as crianças e jovens.
Os jovens não foram valorizados, não se “passou o bastão”, não foi transmitida responsabilidade a estes e então a igreja morreu com os velhos pastores e anciãos. Corremos estes mesmos riscos se não nos atentarmos a transferência da liderança aos mais jovens, se a liderança das igrejas envelhece, a própria igreja envelhece e a pregação do evangelho torna-se sem vigor. A nossa geração não pode ser usada apenas como “força de trabalho”, mas sim como voz profética, dando a igreja a direção e o sentido. A igreja brasileira, se não mudar o seu rumo, corre também o risco de envelhecer e tornar-se irrelevante.
Blog Julio Severo: Quase vinte anos atrás, quando Marta Suplicy apresentou um projeto de lei de união civil homossexual, ela negou completamente que o alvo era casamento e adoção de crianças por duplas gays. Vinte anos depois, o alvo deles é claro: casamento e adoção. Você acha que há mais objetivos que eles querem conquistar a curto ou longo prazo, embora neguem hoje?
Eduardo Rocha: Há sem dúvida uma cultura de morte sendo pouco há pouco inserida em nossa sociedade e os objetivos desta cultura é separar cada vez mais o homem de Deus. Creio que por trás deste movimento há uma clara pretensão de se legalizar a relação sexual com crianças, a prostituição infantil e a desmoralização completa da sociedade, tornando legal inclusive o homicídio de crianças indefesas através das leis pró-aborto.
A igreja é a força de resistência, o contraponto da luta do bem contra o mal e para isso, precisamos ser coerentes entre o discurso e a prática da vida cristã. Que o Senhor nos dê quantas oportunidades forem possíveis para sermos Sal da Terra e Luz para este mundo.
Blog Julio Severo: Qual é o seu ministério hoje?
Eduardo Rocha: Atualmente faço parte do corpo de liderança da Igreja Cristã Sal da Terra no Bairro Jardim das Palmeiras em Uberlândia, Minas Gerais. Esta Igreja funciona como um Centro Educacional Infantil que educa 75 crianças entre 0 e 3 anos. Eu e minha esposa, Genoveva Rocha atuamos como líderes de jovens nesta congregação. Atuamos através de pregações, discipulado e aconselhamento bíblico.
Estamos à frente da Associação de Amigos da Missão Infantil, entidade que atua no combate e prevenção ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes.
Através do Ministério Sexualidade Cristã, oferecemos seminários e palestras em outras igrejas para capacitar pessoas a lidarem com o assunto.
Um grupo de ajuda a pessoas em conflito com a sexualidade funciona na igreja ás quintas-feiras à noite e temos ainda um projeto, em parceria com o Mil (Ministério Interdenominacional de Libertadores) que é a Escola Sexualidade Cristã, que acontecerá em Janeiro e Julho de 2014 com a duração de 03 semanas na cidade de Uberlândia.
Eduardo Rocha: Atualmente estou trabalhando em meu primeiro livro, com previsão para ser lançado no ano que vem. Nele vou contar mais detalhes sobre a minha história e conversão, os desafios do casamento e o processo de restauração da identidade sexual.
Hoje temos um DVD que aborda o assunto, com cerca de 03 horas de ministrações. O DVD pode ser adquirido pelo site.
Blog Julio Severo: Como você alcança homossexuais?
Eduardo Rocha: Muitas pessoas nos procuram, principalmente através do nosso site, mas infelizmente, por escassez de recursos, não temos uma estrutura para atender a todos. Nosso projeto é ampliar a nossa capacidade de atendimento e expandir o Ministério Sexualidade Cristã através da capacitação de novos líderes.
Queremos em breve produzir outros materiais em vídeo e transmitir alguns de nossos encontros pela internet. Já estamos trabalhando na publicação de um livro e atualmente atuamos através de palestras, capacitação, aconselhamento e discipulado.
Blog Julio Severo: Seu ministério ajuda apenas homossexuais ou também outras pessoas oprimidas?
Eduardo Rocha: Trabalhamos com homossexuais, jovens, crianças, pessoas com traumas de abuso sexual e pessoas viciadas em pornografia e compulsivos sexuais. Alguns pais de homossexuais também nos procuram para aconselhamento.
Blog Julio Severo: O que você aconselharia aos intercessores, que clamam diante de Deus pela libertação dos homossexuais e contra o imperialismo homossexual que está sendo imposto sobre crianças e famílias?
Eduardo Rocha: Terem como alvo primeiro a Salvação das almas, nomeando e recomendando diante de Deus os líderes deste movimento. Uma das coisas mais marcantes em minha vida foi quando ao compartilhar sobre minha história em uma igreja, fui abordado por um homem que se apresentou como sendo funcionário da emissora que transmitia o meu antigo programa de TV e que disse que era responsável por colocar o programa no ar. Ele me relatou que todos os dias quando colocava o programa, se ajoelhava diante do monitor e intercedia pela minha vida, pedindo perdão pelos meus pecados e declarando a libertação sobre a minha vida. Outro exemplo é a Vanusa, pedagoga que acompanha o nosso ministério e que também foi levantada pelo Senhor para ser uma intercessora naquela época e que viu através do meu testemunho a sua oração respondida. Cremos que a oração pode muito quanto aos seus efeitos. Orem para que Deus levante pessoas capacitadas principalmente nas áreas de mídia e política. Que o Senhor levante pessoas para interferirem no conteúdo programático das emissoras de TV, também no conteúdo educacional das escolas públicas da nossa nação e legisladores que tenham um compromisso com a fé Cristã.
Que Deus capacite os pais a prevenirem o comportamento homossexual na vida de seus filhos e que o Senhor transforme a cultura da nossa nação através da influência coerente da igreja.
Blog Julio Severo: Qual a mensagem que você daria às igrejas nestes tempos em que se aproxima uma ditadura gay?
Eduardo Rocha: Igreja não se cale, mas que a sua voz seja firme o suficiente para deixar claro que o pecado é pecado e doce o suficiente para demonstrar o amor de Cristo aos perdidos.
Perfeição, portanto, não é uma
mudança no caráter essencial, mas um complemento da trajetória. É isso precisamente
o que Jesus deve ter querido dizer quando admoestou aos seus discípulos, e a
nós, para sermos “perfeitos”, assim como perfeito é o nosso Pai celestial
(Mateus 5.48). Nunca seremos como Deus, mas podemos terminar a tarefa que ele
nos atribuiu. Jesus demonstrou que o melhor meio de realizar os desígnios de
Deus é sempre obedecer ao desejo do Pai, mesmo quando ele parece distante.
Lembre-se como Habacuque suplicou
a Deus para explicar-lhe como ele poderia usar um povo tão terrível como os
babilônios como instrumento de punição contra seu próprio povo? Habacuque
literalmente gritou as palavras: “Violência! Injustiça! Maldade! Como pôde
fazer isso?” (v Habacuque 1.2-4). Mas esperou pacientemente pela resposta do
Senhor, até que Deus finalmente ajustasse sua visão.
Somente se estiver disposto a
orar com sinceridade para que seja feita a vontade de Deus, e disposto a viver
a vida que lhe cabe, você terá a arrebatadora visão de Deus que ele quer lhe
dar, através das janelas colocadas por ele em sua vida. Não poderá viver para
sempre no topo da montanha, mas quando caminhar pelo vale, a lembrança da visão
da montanha irá lhe sustentar e lhe dará força para seguir em frente.
Calvin Miller descreve a maneira
como Deus responde aos pedidos de ajuda nos momentos difíceis:
“O sermão e o Espírito sempre trabalham juntos para produzir
libertação. Às vezes o Espírito e o sermão trazem respostas diretas às
necessidades humanas, mas muitas vezes respondem de forma indireta. Muitos
problemas não são respondidos pela audição de sermões. O sermão, não importa
quão sincero, não pode resolver problemas insolúveis. Portanto, se o sermão não
for solucionador de problemas, onde devemos buscar a solução? Junto com o
Espírito, o sermão existe para mostrar que ter respostas não é essencial para
viver. O essencial é a noção da presença de Deus durante os períodos sombrios
de questionamento... Nossa necessidade de respostas específicas é dissolvida na
questão maior do senhorio de Cristo acima de todas as dúvidas – as que têm
respostas e as irrespondíveis.”
Um coração em estreita comunhão
com Deus ajuda a conduzi-lo através da dor, muito além do poder de simples
palavras.
O grande tecelão – Ravi Zacharias
– páginas 41 e 42
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
OS PECADOS DO CORAÇÃO
Texto: Mateus 15:8-20
“Este povo se aproxima
de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está
longe de mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos
dos homens. E, chamando a si a multidão, disse-lhes: Ouvi, e entendei: O que
contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o
que contamina o homem. Então, acercando-se dele os seus discípulos,
disseram-lhe: Sabes que os fariseus, ouvindo essas palavras, se escandalizaram?
Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não
plantou, será arrancada. Deixai-os; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar
outro cego, ambos cairão na cova. E Pedro, tomando a palavra, disse-lhe:
Explica-nos essa parábola. Jesus, porém, disse: Até vós mesmos estais ainda
sem entender? Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce
para o ventre, e é lançado fora? Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o
homem.Porque do coração procedem os
maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos
testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem; mas comer
sem lavar as mãos, isso não contamina o homem”.
O texto fala de
um grupo de religiosos. Deixam de preocupar-se com as coisas importantes e dão
ênfase nas coisas de menor valor.
Jesus enfatiza
o que pode comprometer a nossa eternidade. Por isso é que precisamos parar
para tratar do nosso coração. Os pecados que comprometem a nossa eternidade
são processado no coração. Ainda que as informações externas possam comprometer
o nosso interior.
Mateus 5:27-28
“Ouvistes que foi dito
aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que
atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com
ela”.
O que está
acontecendo no lado de fora (quando não vigiamos) interfere no que será
produzido do lado de dentro.
Com isso vocês conseguem
entender qual é o jogo do diabo? Ele joga sujo mesmo. Tudo que ele coloca ao
alcance dos nossos olhos, tudo que ele investe para nos apresentar, certamente
o retorno pra ele será grande.
Mas sabe o que Deus tem pra nós:
Jeremias 29:11-13
“Porque eu bem sei os
pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não
de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e
orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me
buscardes com todo o vosso coração”.
Tudo o que Deus
fala na Sua Palavra, Ele está pensando em nós. Ele está pensando no nosso
futuro. Por isso não precisamos ter medo.
Hoje, quando
andamos na rua e olhamos para os outdoors, quando ligamos pra TV, quando entramos
na Internet, notamos o quanto está sendo investido para nos atrair pelos olhos
e levar o nosso coração ao pecado. O investimento que o diabo faz é muito alto:
pornografia, sensualidade.
Hoje, o mundo
prega contra todos os valores morais e espirituais. Uma pergunta: Por que o diabo investe tanto em
pornografia e sensualidade? O alvo é o ato sexual precoce. Pois, é
instigado a consumação do ato sexual – pecado que leva a morte.
Pensamos
juntos: se o sexo foi criado por Deus, por que o diabo investe tão alto em
pornografia e sensualidade? Seria para dar uma ajuda a Deus? É óbvio que não,
todo esse investimento do diabo é para que se abram arestas (adultério e
fornicação), e então ele venha alcançar o seu objetivo: Roubar, Matar e
Destruir.
O diabo sabe
que a benção para ser benção tem que chegar na hora certa. Ele sabe também que
se o que foi criado para ser benção chegar na hora errada, isso torna-se
maldição.
Diante dessa
introdução, vamos meditar nas consequências do ato sexual!
Mateus 19:1-9
“E ACONTECEU que,
concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galiléia, e dirigiu-se aos confins da
Judéia, além do Jordão; E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali. Então
chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes:
Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E
disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão
dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o
que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou
Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por
causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres;
mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar
sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete
adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”.
Esse texto está
dizendo que o ato sexual consuma a unidade entre duas pessoas. Isso chama-se
aliança. Dá-se o alto investimento do
diabo, através do ato sexual ilícito, o diabo quer aprisionar as pessoas (laço
de alma).
Traduzindo
isso: a contaminação de doença é transmitida pelo ato sexual, bem como a
contaminação espiritual (demônios). Os demônios passam a ter direito por causa
da aliança de sangue. É importante ressaltar que alianças de sangue ou
laços de alma não se anulam por distância geográfica ou com o passar do tempo.
Coração
aprisionado precisa de ministração e libertação. O Senhor quer uma geração
liberta e curada, uma igreja/noiva limpa e pronta.
Deus quer que
nós desfrutemos do melhor desta terra, amém! Hoje tem muitas pessoas salvas em
Cristo Jesus, mas que não vive a vida abundante do Senhor. São os “Lázaros” que
ressuscitaram para vida, mas que continuam todo amarrado.
·Primeira consequência – Laços de alma
·Segunda consequência – Mudança de personalidade
·Terceira consequência – Endemoniamento
O ato sexual
precoce também promove a Rejeição.
Rejeição entre os parceiros e os frutos desse ato sexual.
O ato sexual
precoce também traz frustração de planos
futuros. A paixão é cega. Por isso que muitos abandonaram o chamado de
Deus, os sonhos de Deus, os estudos, a profissão, a família, por causa de um
namoro, de um ato sexual ilícito.
Exemplo
Bíblico: Esaú
Trocou a
primogenitura por um prato de comida. Muitos hoje tem trocado as promessas do
Senhor por um simples ato sexual fora do tempo. Por causa de poucos minutos de
prazer, toda a sua história fica comprometida.
Depois cai a
ficha!
Geração,
qual é a sua perspectiva? Olha para o que Deus tem pra você. Olha para o
teu futuro. Não se deixe levar por esses minutos de prazer. Persevera até o
fim!
A prova na sua
vida deve ser um trampolim para te projetar aos teus sonhos, ao teu futuro. Por
isso, geração busque a aprovação de Deus para o seu chamado, para a sua
profissão, para sua família, para o seu futuro.
Tudo o que o
homem semear ele terá que colher. O que você está plantando hoje?
Tiago 1:12
“Bem-aventurado o
homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a
coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam”.
A tentação não
é pecado, mas quando tratamos a tentação como possibilidade, vamos “engravidar”
e o pecado vai nascer. A não ser que peçamos ajuda. Vamos abortar esse pecado
antes dela dar a luz? Esse é o tipo de aborto que podemos fazer. Pra esse
aborto tem remédio.
Tiago 1:13-15
“Ninguém, sendo
tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal,
e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz
o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”.
O pecado do
coração chamado de imoralidade gera:
Laços de alma,
Mudança de personalidade, Rejeição, Frustração de planos, Bastardia, Rebeldia,
Sentimento de abandono, Prostituição, Medo, Perseguição, Espírito de morte, Não
se sente amado (leito de pecado).
Isso tudo tem
destruído essa geração.
O que devo fazer?
Primeiro: Fugir da
tentação.
I Tessalonicenses
5:17-24
17 - Orai sem cessar. (Vida de Oração – Relacionamento com
Deus)
18 - Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em
Cristo Jesus para convosco.
19 - Não extingais o Espírito. (Ele acende a luz amarela –
Alerta, Retrocede)
20 - Não desprezeis as profecias. (Voz profética – Pregação
da Palavra)
21 - Examinai tudo. Retende o bem. (Coloca a prova – há
verdade)
22 - Abstende-vos de toda a aparência do mal. (Foge
da Aparência – Saí do Escuro, Saí da Internet, Desliga o Celular)
23 - E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o
vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis
para a vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo.
24 - Fiel é o que vos chama, o qual também o fará.
Segundo: Fugir das
paixões da mocidade
II Timóteo 2:20-22
20 - Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de
prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para
desonra.
21 - De sorte que, se alguém se purificar destas coisas,
será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para
toda a boa obra.
22 - Foge também das paixões da mocidade; e segue a
justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o
Senhor. (Fugam dos pecados do coração)
Nesse momento
que estou fraco, eu tenho que ajuntar-se com alguém que quer mais de Deus. Eu
tenho que pedir ajuda!
Se você já se
engravidou e hoje quer abortar o pecado – arrependa!
Dois grupos: Os
que foram feridos no coração e os que tem contribuído (sensualidade).
Pr
Marcelo Amaral – Comunidade Cristã Apostólica Moriah/CCAM