A Bíblia ensina de forma clara que somente os que confessam Jesus Cristo como Senhor - pessoalmente, conscientemente e explicitamente - possuem a vida eterna. Todos os outros enfrentarão a santa e justa ira de Deus no inferno, por toda a eternidade.
Por todo o Novo Testamento, os autores bíblicos descrevem, uniformemente, um juízo vindouro, fixo e final. Apocalipse 20.11-15 descreve esta cena em que todos os seres humanos, vivos ou mortos, comparecerão diante de Deus, para serem "julgados... segundo as suas obras". João escreveu: "aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo". O "livro da vida" relaciona todos os que creram e obedeceram a Jesus Cristo. O próprio Jesus disse: "A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida [...] Mas, quanto [...] aos incrédulos [...] a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte" (Ap 21.6-8). Esta passagem revela verdades essenciais a respeito de quem será salvo. A redenção vem pela graça, por intermédio da fé em Cristo, independente do mérito individual. Os que não creram são considerados "incrédulos" e receberão uma justa e incessante punição no inferno.
Durante seu ministério na terra, Jesus falou com mais frequência sobre o juízo final do que sobre o céu (cf, por exemplo, Mt 25.41; Lc 16.23-31). Ele também advertiu a todos que o rejeitavam: "Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo" (Mt 13.40). Por todo o Novo Testamento, os apóstolos consistentemente repetiram o tema do seu Senhor (cf. 2Ts 1.5-9; Hb 9.27; 2Pe 3.7).
Apesar de repetida ênfase nas Escrituras em contrário, os universalistas levantam comumente, três objeções à exclusividade do Evangelho:
Todas as religiões são igualmente verdadeiras; por isto, todos serão salvos.
Esta afirmação é facilmente refutada. Por exemplo, um hindu poderia dizer que todas as religiões levam a Deus, ao passo que um cristão afirma que Jesus é o único caminho para o Pai. Para permanecer fiel à sua convicção, o hindu deve dizer que a declaração exclusivista cristã é errada. Mas se ele disse isto, terá violado a sua declaração de que todas as religiões são igualmente válidas. As duas crenças não podem estar corretas. por conseguinte, não se pode concluir, com base nisto, que todas as pessoas serão salvas.
Deus dará a todos os seres humanos uma oportunidade de aceitar o Evangelho, após a morte.
Apesar de uma falta de evidência bíblica em seu favor, esta perspectiva ensina que Deus oferecerá uma oportunidade final para que as pessoas arrependam-se depois da morte, e antes do juízo. Entretanto, ao contrário disso, as Escrituras indicam claramente que, depois que uma pessoa morre, é tarde demais para que ela se arrependa e se converta a Deus (Mt 25.35-46; Lc 16.19-31). "Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hb 9.27).
E o que dizer sobre o "homem da ilha", que nunca ouviu o Evangelho? Não seria justo que Deus enviasse ao inferno este tipo de pessoa por não crer em Jesus.
Este argumento, que se origina da emoção, é frequentemente ouvido e é particularmente perigoso. Se fosse verdade que Deus é obrigado a salvar todos os que não ouviram o Evangelho, então seria melhor que convocássemos de volta todos os missionários, e deixássemos de proclamar o evangelho. Naturalmente, a Bíblia não aceita uma abordagem que tanto desonra a Deus. O "homem da ilha", como todas as pessoas, tem desesperada necessidade das boas novas sobre o perdão dos pecados, que vem por intermédio de Jesus Cristo.
Todas as religiões são igualmente verdadeiras; por isto, todos serão salvos.
Esta afirmação é facilmente refutada. Por exemplo, um hindu poderia dizer que todas as religiões levam a Deus, ao passo que um cristão afirma que Jesus é o único caminho para o Pai. Para permanecer fiel à sua convicção, o hindu deve dizer que a declaração exclusivista cristã é errada. Mas se ele disse isto, terá violado a sua declaração de que todas as religiões são igualmente válidas. As duas crenças não podem estar corretas. por conseguinte, não se pode concluir, com base nisto, que todas as pessoas serão salvas.
Deus dará a todos os seres humanos uma oportunidade de aceitar o Evangelho, após a morte.
Apesar de uma falta de evidência bíblica em seu favor, esta perspectiva ensina que Deus oferecerá uma oportunidade final para que as pessoas arrependam-se depois da morte, e antes do juízo. Entretanto, ao contrário disso, as Escrituras indicam claramente que, depois que uma pessoa morre, é tarde demais para que ela se arrependa e se converta a Deus (Mt 25.35-46; Lc 16.19-31). "Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hb 9.27).
E o que dizer sobre o "homem da ilha", que nunca ouviu o Evangelho? Não seria justo que Deus enviasse ao inferno este tipo de pessoa por não crer em Jesus.
Este argumento, que se origina da emoção, é frequentemente ouvido e é particularmente perigoso. Se fosse verdade que Deus é obrigado a salvar todos os que não ouviram o Evangelho, então seria melhor que convocássemos de volta todos os missionários, e deixássemos de proclamar o evangelho. Naturalmente, a Bíblia não aceita uma abordagem que tanto desonra a Deus. O "homem da ilha", como todas as pessoas, tem desesperada necessidade das boas novas sobre o perdão dos pecados, que vem por intermédio de Jesus Cristo.
Gregory Alan Thornbury
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