quarta-feira, 29 de junho de 2022
sábado, 25 de junho de 2022
#Jesus falsificado II
Não há como colocar fé no nosso Senhor Jesus Cristo a menos que haja arrependimento da desobediência voluntária a Deus.
Então não podemos nos tornar cristãos se estivermos deliberadamente presos a pornografia.
Não podemos nos tornar crentes se nos recusarmos a parar de ter relações sexuais com nosso namorado ou namorada.
Não podemos nos tornar cristãos se nos recusarmos a deixar o homossexualismo.
Não podemos nos tornar crentes se nos recusarmos a abster-nos de fraudar o imposto de renda.
Não podemos nos tornar seguidores de Jesus se nos apegarmos à perversão de gênero.
Não podemos nos tornar cristãos se nos recusarmos a abandonar a falta de perdão. E essa lista está longe de ser exaustiva.
Ao insistirmos em nos apegar a partes limitadas do que o Novo Testamento ordena, criamos um “Jesus falsificado”. Há engano em nosso coração e a nossa fé é apenas uma imaginação. Somos avisados: Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos (Tg 1.22)
Como as pessoas saberão dessa verdade se nós não a proclamarmos?
Não importa a audiência, há apenas um verdadeiro Evangelho que tem que ser apresentado da seguinte forma: primeiro, arrependimento de todo pecado voluntário e depois voltar-se a Deus. Não há fé verdadeira a menos que haja arrependimento.
John Bevere – kriptonita
sábado, 18 de junho de 2022
# Jesus falsificado
Temos proclamado que somos salvos pela graça através da fé, e não podemos conquistar essa graça porque é o favor de Deus. Temos enfatizado amar uns aos outros, curtir a vida, servir uns aos outros, cantar novas músicas de louvor e adoração, ser relevante, executar boa liderança, e criar uma comunidade saudável. Proclamamos tudo isso com paixão fervorosa. Tudo isso são boas práticas e são apoiadas pelo Novo Testamento.
Porém, será que estamos negligenciando a importância da submissão, santidade, pureza sexual, e abstinência de outros pecados, como a pornografia?
Será que temos avisado àqueles que amamos para que fujam do homossexualismo, da fornicação, da bebedeira, das piadas ofensivas, das más conversações, da falta de perdão, da amargura, da fofoca, e dos outros vários mandamentos, instruções e avisos encontrados no Novo Testamento?
Será que conseguimos focar nos aspectos das palavras de Jesus que não combinam com os padrões estabelecidos e as perversidades da nossa sociedade?
Será que podemos criar um Jesus que não confronta os caminhos ímpios da nossa cultura?
Será que podemos evitar abordar o que Ele odeia e apenas proclamar as palavras de Jesus que a sociedade julga admiráveis?
Podemos alargar o caminho e o portão que levam à vida?
Podemos acreditar que, se uma pessoa simplesmente recita algumas palavras mágicas, está automaticamente salva?
Será que criamos um Jesus falsificado, diferente Daquele revelado por todo o conselho das Escrituras, e estamos ignorando de propósito as questões desafiadoras do Novo Testamento? Paulo faz uma declaração que nenhum de nós deve ignorar:
Portanto, eu lhes declaro hoje que estou inocente do sangue de todos. Pois não deixei de proclamar-lhes toda a vontade de Deus. (Atos 20.26-27)
Paulo não pregava somente as palavras agradáveis do Evangelho, mas fazia questão de declarar tudo que Deus quer que saibamos. […] As palavras de Paulo na versão Almeida e Revisada e Corrigida dizem: “Nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus”. E a Nova Tradução da Linguagem de Hoje diz: “Não deixei de lhes anunciar todo o plano de Deus”.
Se evitarmos compartilhar os ensinamentos desconfortáveis do Novo Testamento, não podemos dizer como Paulo disse: Se algum de vocês se perder eu não sou o responsável (NTLH). Na realidade, o contrário poderá até ser verdade se retivermos porções-chaves do Novo Testamento. Estava em nosso poder compartilhar a verdade completa, mas nós a evitamos.
John Bevere - kriptonita
sábado, 11 de junho de 2022
# “O fim das coisas é melhor do que o seu início…”
Durante nossa trajetória nesta terra, lidamos com perdas o tempo todo. Enfrentamos circunstâncias que para nós representam o “fim”. Mas, será que é o fim mesmo?? A Bíblia diz; “O fim das coisas é melhor do que o seu início…” (Eclesiastes 7:8 a) De fato, o fim das coisas é melhor do que seu início. A tristeza gerada pela perda faz melhorar o nosso coração: “A tristeza é melhor do que o riso, porque o rosto triste melhora o coração.” (Eclesiastes 7:3)
Precisamos ampliar nossa compreensão a respeito do “fim” das coisas. O fim pode representar muito mais do que imaginamos: o fim pode ser o começo, o recomeço, a tristeza que fará nosso coração melhor e consequentemente pessoas melhores. Pode ser a ruptura com o “velho” para então receber o novo, só uma etapa anterior à verdadeira vitória, o sepultamento de nossos sonhos para dar início aos sonhos de Deus para nós (que são melhores é claro!) e ainda, o “divisor de águas” que demarcará um novo tempo, um tempo de viver o melhor de Deus!
Por isso, quando estivermos tristes com as perdas, é preciso lembrar que podemos sim, chorar, sofrer, sentir a dor intensamente, mas não podemos permanecer com nossa visão limitada sobre a perda. “O Senhor faz tudo com um propósito;” (Provérbios 16:4). Mesmo que seja difícil compreender… Com o tempo vamos aprendendo “que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.” (Romanos 8: 28)
Não sei qual é perda que você está lidando no momento. Mas, uma coisa eu sei; Deus pode mudar o seu “fim” para o começo do projeto que Ele tem para a sua vida. Não se prostre diante desta situação. Levante seus olhos e contemple o Senhor. Ele pode ressuscitar seus sonhos. Ele pode fazer o impossível por você. A você que teme pelo fim de algo, não tenha medo. Não se exaspere. Deus está cuidando de você e tem o melhor para sua vida. Creia, acredite! Não tenha medo de más notícias. Fortaleça o seu coração no Senhor; “Não temerá más notícias; seu coração está firme, confiante no Senhor.” (Salmos112:7)
sábado, 4 de junho de 2022
# Sete coisas que você não pode fazer como um relativista moral
Por: Gregory Koukl
Então, você decidiu se converter num relativista moral? Que bom para você! O que poderia ser melhor do que fazer o que lhe pareça ser correto? O que poderia ser pior do que deixar que outro te diga o que deve ou não fazer? Além do mais, esta é uma das cosmovisões mais fáceis de adotar: somente deixe os demais em paz, e lhes peça que façam o mesmo consigo, e você nunca terá que voltar a se preocupar se suas ações são boas ou más. De fato, só há sete coisas que não poderá fazer como um relativista moral. Simplesmente siga a estas regras e você será livre de absolutos para sempre!
Regra#1: Os relativistas não podem acusar os outros de fazerem o que é mal.
O relativismo torna impossível criticar o comportamento dos outros porque, em última instância, nega que exista o que se chama atuar mal. Em outras palavras, se você crê que a moral deve ser definida de forma individual, então, jamais poderá julgar as ações alheias. Os relativistas nem sequer podem objetar o racismo em termos morais. Afinal, em que sentido se pode ter a opinião «é algo mal a discriminação racial» se isto vem de alguém que não crê em categoria absoluta de bondade e maldade ética? Com que justificação poderia intervir? Certamente não com os direitos humanos, pois para ele tal coisa não existe. O relativismo é a máxima postura a favor da livre escolha moral, porque aceita todas as decisões pessoais — mesmo que seja a de ser um racista.
Regra #2: Os relativistas não podem reclamar do problema do mal.
A realidade do mal no mundo é uma das principais objeções que levantam contra a existência de Deus. O argumento é que, se Deus fosse absolutamente poderoso e em última instância bom, então ele eliminaria o mal. Mas o mal existe, a realidade deve corresponder a um destes três cenários possíveis: (1) Deus é demasiadamente fraco para opor-se ao mal; (2) Deus é demasiadamente indiferente como para preocupar-se com o mal; ou (3) Deus simplesmente não existe. Evidentemente, promover qualquer um destes argumentos implica, também, crer no mal, coisa que um relativista não poderia fazer. De fato, nada pode ser qualificado como mal — nem mesmo o Holocausto — porque fazê-lo equivaleria afirmar que existe alguma espécie de regra moral.
Regra #3: Os relativistas não podem culpar, nem aceitar elogios.
Dentro do relativismo os conceitos de elogio e reprovação carecem completamente de sentido porque não há uma regra moral com que se possa julgar se algo deveria ser aplaudido ou condenado. Sem absolutos, nada é realmente mal, deplorável, trágico, ou digno de reprovação. Tampouco podemos dizer que algo seja realmente bom, honroso, nobre, ou digno de elogio. Tudo se perde numa dimensão desconhecida de um vácuo moral. Quase sempre os que dizem ser relativistas se contradizem neste ponto (evadindo a reprovação, mas aceitando de bom tom o elogio), assim, seja cuidadoso!
Regra #4: Os relativistas não podem afirmar que algo é injusto.
Sob o relativismo a justiça é um conceito que não tem sentido algum. Para começar a própria palavra não significa nada: esta sugere que as pessoas merecem um trato igualitário baseado num padrão externo de que está bem, e como o disse em várias oportunidades, os relativistas não podem crer em algo bom e mal. Em segundo lugar, não existe o que chamamos de culpa. A justiça implica castigar aos culpados, e a culpa supõe ter algo que reprovar — o qual, como demostrei, não existe no relativismo.
Regra #5: Os relativistas não podem fazer progressos morais.
Com o relativismo é impossível progredir moralmente. Os relativistas podem modificar a sua ética pessoal, isso é seguro, mas nunca poderão se transformar em pessoas morais. Uma reforma moral supõe uma espécie de regra de conduta objetiva que sirva como um padrão que se aspira. Todavia, esta regra é exatamente o que os relativistas negam. Sem um caminho melhor não se pode progredir, e além do mais, tampouco há uma motivação para fazê-lo. O relativismo destrói o impulso moral que leva as pessoas a se superarem, pois não há nada «superior» para se alcançar. Para que mudar o seu ponto de vista moral, se o que você tem favorece o seu próprio interesse e, no momento, faz com você se sinta bem?
Regra #6: Os relativistas não podem sustentar discussões morais significativas.
O relativismo torna impossível falar de moral. Do que se poderia falar? Uma discussão ética implica comparar os méritos de dois pontos de vista diferentes para descobrir qual é melhor. Mas, se a moral é completamente relativa e todas as posturas são igualmente válidas, então nenhuma ideologia é melhor do que outra. Nenhuma postura moral pode ser julgada como adequada, deficiente, irracional, inaceitável, ou mesmo bárbara. De fato, se as discussões éticas só tem sentido quando a moral é objetiva, então só se pode ser um relativista consequente vivendo em silêncio. Nem sequer poderia dizer: «é algo mal impor a sua moral a outros».
Regra #7: Os relativistas não podem promover a obrigação de serem tolerantes
Finalmente, no relativismo não há tolerância porque a obrigação moral de ser tolerante transgride as regras. O princípio da tolerância é frequentemente considerado como uma das virtudes chaves do relativismo. A moral é pessoal e, portanto, deveríamos tolerar os pontos de vista dos demais abstendo-nos de julgar a sua conduta, ou atitude. Todavia, deveria ser óbvio que este princípio caia em contradição. Se as regras morais não existem, não pode haver uma regra que exija a tolerância como um princípio moral. E de fato, se não há absolutos morais, por que haveríamos de sequer ser tolerantes? Por que não impor a sua moral a outros se é o que você deseja e sua ética pessoal o permite? Somente tenha certeza de não falar quando não puder suportar.
Traduzido por Ewerton B. Tokashiki