sábado, 9 de julho de 2022

#relacionamento

 

[…] Esses homens e mulheres não tropeçam esporadicamente. Ao contrário, evitam, ignoram, negligenciam ou desobedecem à Palavra de Deus habitualmente. Fazem da vida ímpia uma prática – alguns por acreditarem que partes das escrituras não querem dizer mesmo aquilo, outros por pensarem que alguns versículos não são relevantes para hoje, e a maioria por acreditar que estão cobertos por uma graça que não é bíblica.

Tristemente acredito que uma das razões pela qual essas pessoas continuam em pecado é porque a liderança delas nunca as confrontou nem as guiou ao arrependimento genuíno. Não lhes foi dito que é impossível trazer seus amantes idólatras para um relacionamento de criança com Jesus Cristo. Se fossem verdadeiramente salvas pela graça, iriam não apenas desprezar o pensamento, mas também escolheriam afastar-se do pecado voluntário repetitivo. Crucificariam a carne com suas paixões e desejos, e buscariam um caráter santo e frutos. Essa é a marca de um verdadeiro crente.

É interessante notar que Jesus declarou: “Nunca os conheci”. A palavra “conheci” vem do grego ginosko, que significa “conhecer intimamente”. Nunca tiveram um relacionamento verdadeiro com Ele. Apesar de chamá-lo de “Mestre” e “Senhor”, é apenas um título, pois não o obedeciam. A evidência de que alguém verdadeiramente possui um relacionamento com Deus é que guardam Sua Palavra.

Sabemos que o conhecemos, se obedecemos aos seus mandamentos. Aquele que diz: ”Eu o conheço”, mas não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso, e a verdade não está nele. I João 2.3.


John Bevere – kriptonita



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