sexta-feira, 30 de outubro de 2020

#sou

 São gravíssimos os meu defeitos e gostaria de compartilhar com vocês!



1- Eu nasci branco, o que me faz racista;

2- em uma família trabalhadora, então eu sou burguês;

3- não voto para esquerda, o que me torna fascista;

4- sou heterossexual, o que me torna um homofóbico;

5- valorizo ​​minha identidade e minha cultura, o que me torna um xenófobo;

6- acredito que o macho e a fêmea da espécie Homo sapiens foram, na maioria das vezes, grandes parceiros e mutuamente responsáveis pelo sucesso da espécie, o que me torna misógino;

7- eu gostaria de viver em segurança e ver criminosos na prisão, o que me torna um torturador;

8- quero que respeitem minha maneira de pensar e minhas crenças e não me façam pensar que o anormal é normalmente relativo, o que me transforma em um repressor;

9- penso que os subsídios acabam com o esforço de trabalhar e minam a dignidade das pessoas, por isso sou insensível;

10- acredito que cada um deve ser recompensado de acordo com sua produtividade, mérito e capacidade, o que me torna um egoísta antissocial;

11- eu fui educado em valores e princípios, o que me torna um oponente do bem-estar social;

12- acredito em Deus, logo, sou um fundamentalista religioso.


Esta é uma pequena e breve revisão da minha má reputação.
Agradeço a todos os meus amigos e conhecidos que ainda se atrevem a se relacionar comigo, apesar de todas as minhas falhas.

O texto não é meu mas me identifiquei.



sábado, 17 de outubro de 2020

#oração

 Isso significa que a oração é mais que auto-estímulo. Não é um método para criar uma atitude mental positiva em nós mesmos, de modo que possamos fazer o que pedimos que fosse feito. Antes, orar é, em grande parte, criar em nós mesmos uma atitude correta com respeito à vontade de Deus. Jesus ensinou, a seus discípulos e a nós, que devemos orar "venha o teu reino, faça-se a tua vontade", antes de "o pão nosso de cada dia dá-nos hoje". Orar não é bem conseguir que Deus faça nossa vontade, mas demonstrar que estamos interessados tanto quanto Ele na concretização de sua vontade. Além disso, Jesus nos ensinou a persistir em oração (Lc 11.8-10 - note que as formas gramaticais usadas no grego indicam ação contínua: continuar pedindo, continuar buscando, continuar batendo). É preciso pouca fé, compromisso e esforço para orar uma vez a respeito de algo e parar. A oração persistente deixa claro que nossa petição é importante para nós, tanto quanto o é para Deus.

Nem sempre recebemos o que pedimos. Jesus pediu três vezes que seu cálice (a morte por crucificação) fosse removida; Paulo orou três vezes para que seu espinho na carne fosse removido. Em ambos os casos, o Pai confirmou, pelo contrário, algo que era mais necessário (e.g. 2Cor 12.9, 10). Os cristãos podem orar confiantes, sabendo que nosso sábio e bom Deus nos dará, não necessariamente o que pedimos, mas o melhor. Pois, como disse o salmista: "Nenhum bem sonega aos que andam retamente" (Sl 84.11).

 

 

 

 

 

 

sábado, 12 de setembro de 2020

#mi_mi_mi_de_crente

“Jesus virava a mesa do templo, chicoteava os comerciantes e ainda dizia: “…Sou manso e humilde de coração”;

João Batista batizava o povo chamando-o de “raça de víboras”;

Paulo entregou Alexandre a Satanás… 

Hoje temos uma mordaça “ética” e social advinda do pós-modernismo que adoeceu a Igreja e tornou os ditos “crentes” verdadeiros covardes, sofredores por toda e qualquer repreensão. Tudo dói, tudo magoa, tudo é motivo para se desviar do Caminho de Cristo. 

Quer se desviar? 

Pois faça, mas não imponha sobre outrem uma culpa exclusivamente sua! 

Evangelho é tapa na cara, tomada de consciência, reconhecer que não temos o direito sequer de ficarmos ressentidos, porque nosso pecado fede. Quer seguir a Cristo? Quer a salvação eterna? Acha que ficar sentado ouvindo alguém falar qualquer coisa por 2 horas vai “comprar” sua salvação? Pela recompensa que está proposta, é óbvio que vai ser difícil. Evangelho não é repartição pública, é REGENERAÇÃO, NOVO NASCIMENTO. Hoje os “crentes” não aceitam um “NÃO!”, não suportam ser repreendidos, não suportam sermões pesados e também não suportam - como já está escrito - a sã doutrina… pois não durariam 5 minutos ao lado de Jesus. O Evangelho não é para a multidão que foi embora, mas para os 12 que permaneceram.”  




sábado, 5 de setembro de 2020

#caminho

Desistir de ser cristão por causa de escândalos na igreja é pedir para Pedro deixar de ser apóstolo por causa de Judas. Ambos viveram com Jesus, mas cada um seguiu seu caminho.



 

sábado, 29 de agosto de 2020

#verdadeiro_amor

A pessoa que  aceita e obedece aos meus mandamentos prova que me ama(Jesus). E a pessoa que me ama será amada pelo meu Pai, e eu também a amarei e lhe mostrarei quem sou

Então Judas, não o Judas Iscariotes, perguntou: Senhor, como será possível que o Senhor mostre somente a nós e não  ao mundo quem o Senhor é?

Jesus respondeu: A pessoa que me ama obedecerá  à minha mensagem, e o Pai a amará. E o meu pai e eu diremos viver com ele.

A pessoa que não  me ama não  obedece à  minha mensagem. E a mensagem que vocês estão escutando não é minha, mas do Pai, que me enviou.

João 14.21-24




sábado, 15 de agosto de 2020

#não_julgueis

 Quem é Você Para Julgar os Outros?


   Indiscutivelmente, Mateus 7.1 é p versículo da Bíblia citado com mais frequência hoje em dia: "Não julgueis, para que não sejais julgados". Ele foi distorcido, para significar que não podemos dizer que a ação ou o modo de vida de alguém é errado. Contudo, quando alguém diz: "não julgues", está julgando você, por julgar outra coisa. Você agiu mal, ao dizer que alguém agiu mal! está claro, não podemos deixar de fazer juízos morais. Além disto, no mesmo contexto do versículo tão citado, Jesus fez um juízo moral, sobre certas pessoas, usando metáforas sobre "cães" e "porcos" (Mt 7.6), enfatizando que não devemos continuar a apresentar a graça de Deus aos que persistentemente zombam e ridicularizam. Em certo ponto, devemos sacudir o pó de nossos pés e passar para os mais receptivos (Mt 10.14; At 13.51). Por outro lado, Jesus ordenou "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça" (Jo 7.24, ênfase do autor)



   Como podemos solucionar essa tensão aparente? Observando o espírito em que fazemos o juízo. Nós pensamos que somos superiores (a atitude que Jesus condenou) ou estamos avaliando ações ou atitudes com um espírito de humildade e interesse, reconhecendo a nossas próprias fraquezas (1Co 10.13; Gl 6.1)? Em Mateus 7.5, Jesus disse-nos que devemos, primeiramente, examinar a nós mesmos (tirar a trave do nosso olho), para que possamos ajudar nosso irmão ou irmã (tirar o argueiro do seu olho). Assim, aqui  um problema que deve ser tratado - mas somente depois do autoexame. O tipo errado de juízo é condenar. O tipo correto de juízo é avaliar apropriadamente as questões morais (ou doutrinárias) com uma atitude útil e humilde. (Em 1Co 5.5, "julgar"- até mesmo excomungar - é necessário por causa do comportamento sexual vergonhoso e inapropriado de um membro da igreja). Nós devemos tratar os outros da maneira como gostaríamos de ser tratados (cf Mt 7.12), pensando, Vou fazer isto - pela graça de Deus.

   Assim, quando você estiver discutindo com alguém o tema "julgar", esclareça primeiro o que você quer dizer com a palavra "julgar". Isto pode servir como o contexto para esclarecer os tipos certo e errado de juízo. Além disto, devemos tomar cuidado para evitar a mentalidade "quem sou eu para dizer que Fulano está errado?". Não podemos deixar de fazer juízos moraisnem podemos escapar a eles - para que não declaremos que é errado dizer que outra pessoa está errada.

Paul Copan

Fonte: Bíblia de Estudo Defesa da Fé - Editora CPAD - pág, 1488


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_ Moralidade é Bíblica, é a Bíblia que define o que Deus condena ou não, cabendo ao cristão alertar as pessoas sobre o pecado e conduzilo 

_ Deus definiu como pecado, portanto fora da vontade dEle sexo sem casamento (fornicação), sexo fora do casamento (adultério), homossexualidade nas suas variadas formas, bestialidade (sexo com animais)e outras mais que o ser humano inventar e que não estiverem dentro do comportamento desejado por Deus;

_ Amar não é concordar, portanto não espere que Deus mude o que determinou para acolher a sua forma de pensar e viver sob o pretexto de amor. Você tem livre arbítrio para fazer o que desejar, mas será confrontado com Deus como todos após a morte.




sábado, 8 de agosto de 2020

#patriarcal

 Quando as Escrituras falam sobre Deus, invariavelmente usam imagens masculinos. Deus é Rei, não Rainha. Deus é Pai, não Mãe. Quando as Escrituras usam pronomes em referência a Deus, sempre são pronomes masculinos - Ele, dele. Deus nunca é "ela", nem neutro. Embora a palavra que o novo Testamento emprega para o espírito, pneuma, seja um substantivo neutro, os autores do Novo Testamento sempre usaram pronomes masculinos para referir-se ao Espírito. Ele é "o Espírito, Ele", não um neutro (por exemplo, Jo 15.26). Aliás, a igreja é representada como a esposa de Cristo, que é Marido (Ef 5.22,23). Isto é similar às imagens do Antigo testamento, em que Israel era a esposa de Deus (Os 1-3; Ez 16).


É também importante reconhecer que isto não é apenas terminologia funcional. Isto é, não é apenas uma linguagem que é designada para que nós usemos em nosso relacionamento com Deus, sem referência a condições reais. Deus Pai, na verdade, é o Pai de Deus Filho (Jo 17.1-5). Até mesmo nos relacionamentos internos do ser de Deus, o relacionamento entre estas duas pessoas é o mesmo que existe entre um pai e um filho. Além do mais, nós não devemos ter a intenção de usar o padrão humano de um pai ou esposo para interpretar o caráter paterno de Deus, nem o caráter de marido de Cristo, mas, na verdade, devemos ver Deus como o modelo perfeito daquilo que esses padrões deveriam ser, e então avaliar a nossa experiência pelo padrão do Pai e Cristo.

Isto é patriarcal? Sim, é. Mas, como cristãos, devemos tomar a nossa teologia das Escrituras, e não dos padrões culturais à nossa volta. Muitas das culturas que rodeavam o antigo israel tinham figuras de deusas, como a cultura romana, nos tempos do novo testamento. Mas os autores das Escrituras sempre trataram isto como um dos mais odiosos tipos de idolatria. Se nós desejarmos ser fiéis à nossa herança cristã, devemos nos apegar às Escrituras.

Esse patriarcalismo significa que a Bíblia considera as mulheres inferiores? De maneira alguma. As Escrituras retratam Deus tratando o seu povo da maneira como uma pessoa trataria uma criança. Jesus disse: "Jerusalém, Jerusalém [...] quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas?" (Lc 13.34,35). Aliás, a Bíblia eleva as mulheres, de forma contrária às culturas pagãs da época. Elas participam igualmente da graça de Deus, dada em Cristo (Gl 3.28).

Mas as Escrituras ainda falam de Deus de uma maneira masculina. Deus é Pai, e nós devemos ser eternamente gratos pelo fato de que Ele é o modelo supremo de como um pai deveria ser. Cristo é Esposo, e, como tal, Ele revela o que um esposo deveria fazer por sua esposa. Tanto homens como mulheres da nossa época deveriam ser gratos pelo fato de que Deus é o exemplo perfeito do que significam estas funções. Isto permite que tanto homens como mulheres conheçam o Pai e Cristo de maneira que transformam a vida.



Chad Owen Brand

sábado, 1 de agosto de 2020

#pensamentos

Dez Pensamentos, por JOHN STOTT (27.4.1921--27.7.2011)
1 - "O conhecimento é indispensável para a vida e para o serviço cristão. Se não usamos a mente que Deus nos deu, nós nos condenamos à superficialidade espiritual e nos privamos de muitas das riquezas da graça de Deus."
2 - "Indignação e compaixão formam uma combinação poderosa. Elas são indispensáveis para a visão e, por conseguinte, para a liderança."
3 - "A apatia é a aceitação do inaceitável."
4 - "Todo cristão deve ser conservador e radical; conservador na preservação da fé e radical na sua aplicação."
5 - "A boa conduta surge da boa doutrina."
6 - "A responsabilidade social torna-se um aspecto não só da missão cristã, mas também da conversão cristã. É impossível ser verdadeiramente convertido a Deus sem ser convertido também ao nosso vizinho."
7 - "É impossível orar por alguém sem amá-lo e impossível continuar orando por ele sem descobrir que o nosso amor por ele cresce e amadurece."
8 - "A grandeza no reino de Deus é medida em termos de obediência."
9 - "Não devemos perguntar "O que está errado com o mundo?" porque o diagnóstico já foi dado. Ao contrário, devemos perguntar: "O que aconteceu com o sal e a luz?""
10 - "O mundo moderno detesta autoridade, mas adora a relevância. Nossa convicção cristã é que a Bíblia tem autoridade e relevância, e que o segredo de ambos é Jesus Cristo."



sábado, 25 de julho de 2020

#despenseiros

A quinta marcha do cristão que "pratica" a Palavra de Deus é o testemunho. Pois a verdade não pode ser escondida ou monopolizada. Se nossos olhos forem abertos para aceitá-la, sabemos estar sob obrigação de passa-lá adiante. Somos "despenseiros dos ministérios de Deus" (1Co 4.1), aqueles que tem a custódia de seus segredos. Não apenas devemos dar testemunho do Cristo que viemos a conhecer; não somos capazes de dar testemunho sem esse conhecimento.

As palavras testemunhar e testificar tem sido muito depreciadas e são por vezes empregadas para descrever o que consiste em pouco mais do que um ensaio de autobiografia religiosa. Mas o testemunho cristão é o testemunho a respeito de Cristo. E o Cristo de que temos a responsabilidade de testemunhar não é meramente o Cristo de nossa experiência pessoal, mas o Cristo histórico, o Cristo do testemunho apostólico. Não há outro Cristo. Dessa forma a Escritura leva ao testemunho, e o testemunho depende também da Escritura.

A Bíblia tem, portanto, lugar essencial na vida do cristão - pois a revelação de Deus conduz à adoração, as advertências de Deus ao arrependimento, as promessas de Deus à fé, os mandamentos de Deus à obediência e a verdade de Deus ao testemunho. Não é exagero dizer que sem a Escritura a vida cristã é impossível. É verdade que ainda há no mundo muitos que são analfabetos e não podem ler a Bíblia. Outros sabem ler, mas não o fazem ou não muito, quer devido a seu ambiente cultural, à revolução eletrônica ou a alguma relutância inata. Será a vida cristã negada a esses? Claro que não. Se (por qualquer razão) eles não leem a Escritura e meditam nela, sou obrigado a dizer que serão espiritualmente empobrecidos. Mas certamente podem receber a Palavra de Deus de outras maneiras, como já indiquei anteriormente - por meio de sermões, de fitas, da internet, de grupos de estudo, da mídia e da comunicação interpessoal.

Todavia, a Palavra de Deus nos é indispensável, qualquer que seja o meio pelo qual a recebemos. O próprio Jesus deixou-o claro além de qualquer dúvida quando citou Deuteronômio:

Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. (Mateus 4.4)



John Stott




sábado, 18 de julho de 2020

#só_a_palavra

A palavra de Deus nos é tão essencial espiritualmente quanto a comida nos é fisicamente. Tanto a vida quanto a saúde são - muito literalmente - impossíveis sem ela. É por meio de sua Palavra que Deus implanta vida espiritual em nós (Tg 1.21; 1Pe 1.23-25), É pela mesma Palavra que ele nos instrui, reforma, nutre, encoraja e fortalece. É verdadeiramente apenas por sua Palavra que o homem ou a mulher de Deus alcança a maturidade e torna-se "perfeitamente habilitado para toda obra" (2Tm 3.17).



John Stott




sábado, 11 de julho de 2020

#legítima_defesa

Quando os Dez Mandamentos nos dizem que não devemos matar, e a partir disso disso concluímos que não podemos entrar nas forças armadas ou na polícia, nem defender nossas famílias ou  a nós mesmos de um ataque, essa é uma conclusão equivocada. São conclusões diametralmente opostas ao que Deus ensinou sobre o serviço militar e o direito à proteção. Essas conclusões se dão através de uma definição bastante limitada em relação à morte por violência, eliminando a discussão bíblica mais ampla sobre a morte devido à fome por motivo de ganância, à morte devido a condições miseráveis de trabalho, por causa de más condições sanitárias na produção de alimentos, falta de serviços de saúde ou de cuidados médicos e assim por diante. Se queremos entender a lei,devemos entender a aplicação histórica da lei em Israel através da vida dos reis e a mensagem dos profetas.



Landa Cope




sábado, 4 de julho de 2020

#não_abandone_a_salvação,

A salvação não se perde, pois perder é algo não intencional, a salvação se abandona, e isso tem um nome: APOSTASIA.


Então acorda, não caia na conversa mole de pregadores que venham com formas irresponsáveis de evangelho. Leia a Bíblia, estude, santifique-se e não abandone sua salvação.





sábado, 27 de junho de 2020

#não_existe_neutralidade

A relação da Psicologia com a Teologia é apenas indireta, mas tem profunda relação com a Bíblia. Se não formos capazes de entender esse ponto vamos cair de novo em um erro comum: o de supor que existe, por um lado, uma psicologia "neutra e objetiva", que estuda o comportamento humano, e, por outro, uma teologia preocupada com a "vida espiritual" do homem.


A psicologia atual precisa ser convertida (ou seja, virada) de maneira radical. Seu edifício deve ser desmontado, tijolo por tijolo, e, em seguida, cada tijolo deve ser analisado individualmente para ver se é útil ou não. Alguns tijolos terão de ser jogados fora, enquanto outros serão reaproveitados, depois de voltarem para o forno. E será de suma importância constatar que todo o edifício a que chamamos psicologia terá de ser erguido sobre novos alicerces.


Willem Johannes Ouweneel




sábado, 20 de junho de 2020

#sem_imparcialidade

Houve uma época em que muitas pessoas pensavam que os cientistas fossem investigadores que coletavam os fatos de forma imparcial e, então, utilizavam-nos para formar teorias. Hoje, ainda há pessoas que pensam dessa forma, até mesmo cientistas; mas um grande número de cientistas sabe que não é simplesmente assim. Por um lado, não existe algo como um cientista "imparcial". Por outro, não se pode apenas recolher fatos, porque não se saberia por onde começar. Quando os cientistas coletam dados, tem um propósito muito específico em mente. Eles recolhem muito seletivamente, precisamente porque partem de uma série de ideias preconcebidas que pretendem testar ao longo de suas pesquisas. Além disso, devemos perceber que eles começam a pesquisa por um conjunto de ideias muito gerais sobre a natureza do mundo, sobre o que é o homem, sobre o que é o conhecimento, sobre o que é a ciência, e assim por diante. Essas ideias são de tal natureza que não podem ser testadas. Elas pertencem ao reino da fé, do ponto de vista do cientista.


Willem Ouweneel




sábado, 23 de maio de 2020

#impossibilidade


Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.

Gálatas 5.22-24


Paulo decretou serem coisas inseparáveis: só quem crucifica a carne, com suas paixões e desejos, pode viver o domínio e a transformação do Espirito Santo!

Diferentemente daquilo em que alguns acreditam, o Espirito Santo nunca impõe Seu agir. Se não fosse assim, Estevão não teria dito aos judeus, pouco antes de seu martírio: Vos sempre resistis ao Espirito Santo (At 7.51). Se fosse por imposição, como alguém poderia resistir ao Espirito de Deus?

A obra divina de transformação na imagem de Jesus não e automática nem unilateral, requer nossa participação ativa de crucificar a carne para que o poder do Espirito aja em nosso interior.

Tendo isso em vista, o que falta para vivermos o crescimento ate a medida da estatura de Cristo.

Penso que a chave e o entendimento correto - tanto do alvo a ser alcançado como da nossa responsabilidade no processo. Por isso, e essencial que a igreja pregue e ensine mais acerca dessas verdades.

Antes de prosseguir, vamos falar de impossibilidade. Deus nunca pediria algo ao homem que não fosse possível; de outra forma, Ele negaria Sua própria natureza, que e justa. Se o Senhor estabeleceu, como alvo, que você e eu alcançaremos a mesma medida de maturidade que Cristo alcançou, se a Bíblia aponta que e justamente esse o proposito de nossa existência, e porque isso e possível - por mais que o diabo queira, a qualquer custo, que acreditemos na impossibilidade. Isso porque, se não crermos, ele terá o suficiente para limitar nosso crescimento.

Calma, você não luta sozinho. Lembre que o poder transformador pertence ao Espirito, e dele e a missão de transformar. Também saiba que foi esse mesmo Espirito que capacitou Jesus a vencer o pecado enquanto homem - sim, o mesmo Espirito que esta, hoje, em você.

A você cabe a responsabilidade de crucificar a carne para liberar o agir de Deus. A você cabe estar sujeito, dia apos dia, esse agir. O poder transformador do Espirito o conduzira fase por fase, ate que esteja apto a desfrutar da herança reservada aos maduros.


Luciano Subira - Maturidade, o acesso a herança plena.




sábado, 16 de maio de 2020

CLOROQUINA - A VERDADE SUPRIMIDA E OS PLANOS OBSCUROS - Com Naomi Yamaguchi

#imaturidade

Existe um jeito de falar, pensar e sentir que e próprio de menino. Ou seja, a imaturidade pode ser vista pela vida sentimental, pela fala e pelos pensamentos. Na verdade, se alguém pensa de forma imatura, consequentemente vai falar e ter sentimentos coerentes com essa infantilidade. Contudo, Paulo nos conta que desistiu dos pensamentos, das palavras e dos sentimentos infantis. Isso nos ensina que é uma decisão deixar a imaturidade. Para crescer, precisamos decidir abandonar as coisas próprias da meninice.


Drummond Lacerda




sábado, 9 de maio de 2020

#não-é-o-que-você-quer.

Quando você diz que não quer regras, apenas Jesus,

ou quando diz que não quer Igreja, apenas Jesus,

ou quando diz que não quer a Bíblia, apenas Jesus,

o que realmente você está dizendo é que você deseja fabricar um Jesus a sua própria imagem.

Fascinante como idolatria pode ser sutil.



Jay Bauman



sábado, 18 de abril de 2020

#EleéSanto

Os Serafim usam o terceiro  par de asas para voar. Ao voarem, eles adoram, clamando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos, toda a terra está  cheia da Sua glória" (Isaías 6.3). Eles voavam e cantavam. Aquilo era louvor de alto escalão! O bater das asas era música. 


Hoje em dia as pessoas adoram falar a respeito de amor, paz e graça barata; santidade não é muito mencionada. Mas não é interessante  que esses seres celestes não clamavam "Amor, amor, amor" ou "paz, paz, paz", mas "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos". O caminho mais elevado de louvor e a forma mais sublime de adoração estão sempre ligados à santidade e glória de Deus. 


Como podiam estes anjos dizer que toda a terra estava cheia da glória  de Deus? Eles tinham vivido vidas encapsuladas na sombra do Todo Poderoso? Não  sabiam da existência de impérios pagãos  e ateus, de guerras, ódios, cobiça e sofrimento? Sim, sabiam, mas eles viam tudo isso de uma perspectiva superior enquanto voavam diante do trono. Tinham a perspectiva  de Deus, não  uma visão humana. Pairando  sobre a cena terrestre, com revelação  de toda a situação,  eles explodiram em uma exclamação arrebatadora: "Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos".



sábado, 11 de abril de 2020

#instituições-divinas

Todas as instituições humanas ordenadas por Deus no Antigo Testamento são  representadas nas cartas apostólica - o indivíduo, a família, o governo  civil da igreja  - cada uma com a autoridade e os limites estabelecidos na lei de Moisés. 

[...]

Os apóstolos investem tempo definindo e reafirmando cada um dos domínios estabelecidos por Deus. Como Jesus  o fez antes deles, os apóstolos questionam as tradições e valores dos judeus e dos gentios, mas nunca nos deixam no vazio. Eles cuidadosamente  representam os valores de Deus.


Landa Cope - Deus e a justiça política



sábado, 4 de abril de 2020

#santos

A Bíblia diz que  o espírito de alguém, não importa se boa ou má em vida, depois que morre não vê os vivos, não fala com os vivos, não houve os vivos e vice versa. Então não há o que se falar em orar para ou por alguém que já morreu, seja o grande Apóstolo Paulo ou a mãe de Jesus e seus irmãos, Maria. Simples assim.
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Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.


Lucas 16:19-31 

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E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,

Hebreus 9:27



sábado, 28 de março de 2020

#Escritura

A visão de Cristo sobre o Antigo Testamento

Tome o Antigo Testamento primeiro. Não pode haver dúvida, como qualquer leitor atento dos Evangelhos vai concordar, de que Jesus concedeu sua reverente aprovação à autoridade da Escritura do Antigo Testamento, pois se submeteu à sua autoridade. Darei três exemplos para demonstrá-lo.

Em primeiro lugar, Jesus submete-se ao Antigo Testamento em sua conduta pessoal. Desse modo, ele contra-atacou cada uma das tentações do Diabo por intermédio de uma citação bíblica apropriada. Algumas vezes é dito que ele citou a Escritura "para o Diabo". Não é bem assim. Mais correto seria dizer que ele citou a Escritura para si mesmo na presença do Diabo. Pois quando o diabo ofereceu-lhe os reinos do mundo se ele caísse de joelhos e o adorasse, Jesus respondeu:

Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. - Mateus 4.10


Jesus não estava aplicando esse texto a Satanás, mas a ele mesmo. Ele sabia pela Escritura que a adoração era devida somente a Deus. Ele iria, portanto, obedecer. Como homem ele deveria adorar a Deus, não a Satanás. A simples palavra gegraptai ("está escrito") era suficiente para ele. Não havia necessidade de questionar, discutir ou negociar. A questão havia já sido decidida pela Escritura. Essa submissão voluntária e pessoal do Filho de Deus à autoridade da Escritura é extremamente significativa.

Em segundo lugar, Jesus submeteu-se ao Antigo Testamento no cumprimento de sua missão. Ele parece ter chegado a uma compreensão de seu papel messiânico a partir do estudo da Escritura do Antigo Testamento. Ele sabia que era tanto o servo sofredor de Isaías quanto o Filho do Homem de Daniel. Assim, ele aceitou o fato de que poderia entrar em sua glória apenas pelo caminho do sofrimento e da morte. Isso explica o senso de necessidade, de compulsão que o constrangia:

Era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado [...] e [...] fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse. - Marcos 8.31


Por que "era necessário"? Porque a Escritura o dizia. Voluntaria e deliberadamente, ele se colocou sob sua autoridade. Ele estava determinado a cumprir o que estava escrito em sua missão e sua conduta. Assim quando Pedro tentou impedir a prisão de Cristo no jardim do Getsêmani, ele lhe disse que colocasse a espada na bainha. Ele não precisava de defesa humana. Ele não podia, se quisesse pedir a seu Pai por legiões de anjos em sua defesa? Por que, então, ele não o fez? Eis o motivo que ele deu:

Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder? - Mateus 26.54


Ele era da mesma opinião depois da ressureição, e confirmou-a tanto aos dois discípulos de Emaús quanto ao grupo mais amplo de seus seguidores:

Porventura, não convinha que Cristo padecesse e entrasse na sua glória? [...] São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. - Lucas 24.26-44


Em terceiro lugar, Jesus submeteu-se ao Antigo Testamento em suas controvérsias. Ele se achava em constante debate com os líderes religiosos de seu tempo, e onde houvesse diferença de opinião entre eles, Jesus considerava a Escritura o tribunal definitivo de apelação. "Que está escrito na Lei?" - ele perguntava. "Como interpretas?" (Lc 10.26). Ou: "Ainda não lestes a Escritura?" (Mc 12.10). Uma das principais críticas de Jesus a seus contemporâneos era contra o desrespeito deles pela Escritura. Os fariseus acrescentavam a ela e os saduceus subtraíam dela. Assim, aos fariseus ele disse:



Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição [...] invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes. - Marcos 7.9-13


E os saduceus que negavam o sobrenatural:

Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus? - Marcos 12.24



Está além de qualquer dúvida, portanto, que Jesus Cristo tinha ele mesmo uma atitude de submissão à Escritura. Em seus próprios padrões éticos, em sua compreensão de sua missão e no debate com os líderes judeus, o que a Escritura dizia era decisivo para ele. "A Escritura não pode falhar" - ele afirmava. E ainda:

Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. - Mateus 5.18


Não existe um único exemplo de Cristo contradizendo a origem divina da Escritura do Antigo Testamento. Algumas pessoas supõem que ele o fez nas seis antíteses do Sermão da Montanha, nas quais ele disse: "Ouviste o que foi dito [...] eu, porém, vos digo...". Todavia, não é de Moisés que ele está divergindo, mas das perversões de Moisés por parte dos escribas; não a Escritura (o que está "escrito"), mas a tradição oral (o que foi "dito"). Toda a evidência disponível confirma que Jesus Cristo assentiu em sua mente e submeteu-se em vida à autoridade da Escritura do Antigo Testamento. Não é inconcebível que seus seguidores tenham dela uma visão inferior à dele?


John Stott







sábado, 21 de março de 2020

Por que Deus simplesmente não perdoa a todos?


Por que Deus simplesmente não perdoa a todos?


Olá, Dr. Craig.
Minha pergunta diz respeito à necessidade de fé para a salvação. Em específico, se Deus é perfeitamente amoroso e a expiação dos pecados do mundo feita por Cristo é suficiente para a justificação de todos os seres humanos, como é possível que Deus requeira fé por parte do indivíduo para que ele seja salvo? Se Deus realmente tem uma vontade salvífica universal, e o sangue de Cristo tem o potencial de cobrir todos os pecados da humanidade, o que impede Deus de perdoar todos os pecados de todas as pessoas? Parece que tanto o amor quanto a justiça de Deus poderiam, ainda assim, ser satisfeitos nesse cenário: amor, pois a vontade salvífica universal de Deus está plenamente realizada; justiça, pois o sangue de Cristo faz expiação por todos os pecados da humanidade, independentemente do arrependimento individual pelos pecados e da aceitação de que tal expiação exista.
Pergunto porque, em seu debate sobre a natureza de Deus com Shabir Ally, o senhor indicou que a concepção muçulmana de Deus enxerga sua onipotência como que se sobrepusesse à sua justiça, de modo que sua justiça possa ser subvertida se assim lhe aprouver. Indicou também que, então, torna-se inexplicável por que Deus perdoa apenas os pecados de certas pessoas, a menos que ele apenas ame certas pessoas. Parece-me que, para o cristão, este dilema também é aplicável, uma vez que a expiação feita por Cristo satisfaz a justiça de Deus. Sem sua justiça prevenindo-o de perdoar pecados, torna-se inexplicável por que Deus não perdoa os pecados de todas as pessoas, a menos que ele ame apenas certas pessoas.
Obrigado.
Aidan
Canadá
 Canada

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DR. CRAIG RESPONDE



Conforme explico em meu livro mais extenso sobre a expiação, agora no prelo, penso que Deus  perdoou os pecados de todos com base no pagamento substitutivo de nossa pena feito por Cristo e que, portanto, as exigências tanto de seu amor quanto de sua justiça essenciais estão satisfeitas. No entanto, como um indulto presidencial, o perdão divino deve ser livremente aceito para que se torne eficaz. As cortes americanas determinaram que um indulto não pode ser forçado sobre o criminoso; ele deve aceitá-lo para que tenha efeito. O presidente “não pode, sob a lei existente, tornar eficaz o indulto pleno sem o consentimento do prisioneiro. Este deve estar disposto a receber e aceitar o indulto pleno antes que ele seja posto em vigor”.[1] É por isso que, antes de seu indulto a Richard Nixon, o presidente Ford enviou um emissário secreto até Nixon para se assegurar de que ele estava disposto a aceitar tanto o indulto quanto a culpa nele subentendida. Nixon disse que estava disposto. Caso Ford tivesse declarado o indulto e Nixon o tivesse rejeitado porque queria esperar por seu julgamento na corte, o indulto teria sido nulo.
O correspondente teológico desta situação diz respeito ao indulto divino e sua aceitação para ser eficaz. Dado meu compromisso com a liberdade humana da vontade, penso que deve ser aceito. Obviamente, Deus não fica restrito a alguma lei superior, mas à liberdade humana. Teólogos diferem neste ponto: a graça de Deus é intrinsecamente eficaz e, portanto, irresistível por parte daquele sobre o qual ela é outorgada; ou a graça é extrinsecamente eficaz e, portanto, requer o livre consentimento da vontade da criatura para produzir seu efeito. Adoto a segunda visão. Deus nos trata como agentes morais judiciosos que fazem escolhas morais livres. Ele violaria sua própria justiça essencial caso nos forçasse a um indulto.
Como é Cristo, e não nós, quem cumpriu a sentença por nossos pecados, nossa redenção não se conclui a menos e até que livremente recebamos o indulto de Deus. Em contraste com o criminoso que recebeu o indulto após servir plenamente sua sentença, nós permanecemos em nosso estado de condenação judicial até que aceitemos o indulto a nós oferecido por Deus. Se alguém recusa o indulto oferecido por Deus, o sacrifício de Cristo de nada lhe serve, pois rejeitou a satisfação da justiça de Deus efetuada por Cristo. Assim, “os que recebem da transbordante suficiência da graça e da dádiva da justiça reinarão muito mais em vida por meio de um só, Jesus Cristo” (Romanos 5.17).
Em comparação, segundo a visão muçulmana, a onipotência divina se sobrepõe à justiça divina. Ele pode tratar os seres humanos não como agentes morais judiciosos cujas escolhas ele respeita, mas como meros fantoches a serem por ele manipulados. Aqui, mais uma vez, vemos a superioridade teológica da concepção cristã de Deus em relação ao entendimento muçulmano.


[1] W. H. Humbert, The Pardoning Power of the President, com prefácio de W. W. Willoughby (Washington, D.C.: American Council on Public Affairs, 1941), p. 135.

- William Lane Craig
https://pt.reasonablefaith.org/artigos/pergunta-da-semana/por-que-deus-simplesmente-naeo-perdoa-a-todos